Não entendo e nem aceito homossexuais. Pessoais de fazem sexo pelo anus e mulher pela vagina.
Um absurdo.
Uma doença.
E AINDA QUEREM QUE NÃO TENHAMOS LIBERDADE DE EXPRESSÃO, DE ESCOLHA, DE FAZER SEXO PELO K=LADO CERTO.
Não é possível que as pessoas não aceitem este tipo de vida. Eles bloqueiam quem não aceitam o modo de ser e de viver dos homosexuais mas os heterosexuais.
OS heterosexuais TEM O DIREITO DE ACHAR OU NÃO OS HOMO "NORMAIS" E ACEITAR ESTE FORMA DE VIVER E DE RELACIONAR.
NÃO ENTENDO, NÃO COMPREENDO este tipo de relacionamento.
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O cientista Alan Sanders, que dirige a Unidade de Comportamento e Genética da Universidade North Shore em Illinois nos Estados Unidos, fez uma descoberta surpreendente e que pode ajudar a comprovar a teoria defendida por muitos cientistas e também pessoas LGBTs (que falam com todo conhecimento de causa da própria vida), de que a sexualidade é algo definido na genética tal qual a cor de cabelo ou dos olhos.
Ele e sua equipe de cientistas conseguiram encontrar determinados genes em comum entre homossexuais ao realizar um estudo que comparava o DNA de 1.000 homens gays e 1.200 homens heterossexuais. Ao analisar as semelhanças e diferenças, eles descobriram dois genes variáveis que parecem estar ligados justamente à orientação sexual.
O estudo, que já vem sendo notícia na imprensa internacional, também inclui lésbicas e sugere que a homossexualidade entre as mulheres também tenha um par de genes diferentes do que o encontrado nas mulheres heterossexuais.
“Provavelmente existam vários genes envolvidos nesta questão e também podem existir homens héteros que têm estes genes que aumentam a probabilidade de um indivíduo ser gay, mas eles não necessariamente serão ou se comportarão como homossexuais.”, ressaltou Alan.
Ele ainda fez questão de lembrar o consenso de que muitos outros fatores possam determinar a sexualidade de uma pessoa além de um gene específico.
A importância do estudo é justamente a comprovação de que não existe “opção sexual”. A decisão por sentir determinado desejo não é possível. Ser homossexual não é uma escolha de estilo de vida que uma pessoa faça conscientemente em algum momento da vida. Simplesmente vêm com a pessoa e ela descobre conforme a sexualidade é desenvolvida na infância e adolescência. Ainda que muitos gays não se aceitem e tentem viver vidas heterossexuais, é até possível controlarem seu comportamento e se reprimirem, se impedirem de terem relações homossexuais, mas no fundo não há como mudar seu desejo real, aquele que segundo o estudo, o DNA e a genética é que determinam.
O professor e cientista Jenny Graves também defende a teoria da existência de um “gene gay” desde a década de 1990: “Para um geneticista, a ideia de que a composição genética de uma pessoa também determine sua sexualidade ou preferência de acasalamento não é novidade. Vemos isso no mundo animal o tempo todo e provavelmente na espécie humana aconteça da mesma forma.”
Mas ao invés de pensar na descoberta como “genes gays”, Alan ressalta a importância de não se confundir a cultura gay com a questão genética: “Talvez devêssemos pensar neles como genes de pessoas que se atraem pelo mesmo sexo. Apenas isso.”, lembrando que preferências, hábitos e costumes, como curtir a Lady Gaga, por exemplo, são questões culturais e de gosto apenas, podendo inclusive pertencerem à heterossexuais. Nada disso diz respeito necessariamente com o que nos sentimos sexualmente atraídos. http://www.diarioonline.com.br/noticias/mundo/noticia-471618-nascer-gay-e-possivel-cientistas-descobrem-gene-em-comum-entre-homossexuais.html
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Determinação sexual cromossômica[editar | editar código-fonte]
Os cromossomos sexuais são as entidades mais dinâmicas em qualquer genoma, apresentando morfologia, conteúdo gênico e evolução únicos. Eles aparecem várias vezes e de maneira independente na evolução dos vertebrados, e apresentam morfologias altamente variáveis nos diferentes táxons. Além da notável supressão de recombinação que geralmente ocorre nesses cromossomos, observa-se como provável consequência a perda de alguns genes e acumulação de sequências repetitivas em um dos homólogos (Y ou W).
Sistema XX/XY de determinação do sexo[editar | editar código-fonte]
Este sistema é o mais conhecido e estudado, determinando o sexo de humanos e na grande maioria de outros mamíferos, além de alguns insetos e plantas. Nele, a fêmea possui dosagem dupla do mesmo cromossomo sexual (XX) e o macho um de cada cromossomo sexual (XY). Há variação de espécie para espécie em relação a quais genes são responsáveis pela determinação e consequente diferenciação. Em algumas espécies, por exemplo, o principal é o gene SRY do cromossomo Y, onde sua presença ou ausência implica na formação gônadas masculinas ou femininas, respectivamente. Em outras, é a dupla dosagem de X de que determina os caracteres femininos e a metade dessa dosagem desencadeará a formação de caracteres masculinos.[2]
Sistema XX/X0 de determinação do sexo[editar | editar código-fonte]
Assim como no sistema XY, no X0 as fêmeas também possuem dupla dosagem do cromossomo X (XX), porém os machos não possuem um par de cromossomos sexuais, apenas possuem uma cópia do cromossomo X. Além desse padrão, em C. Elegans também é visto este sistema, porém a dupla dosagem do cromossomo X corresponde a um organismo hermafrodita. A maioria dos insetos apresentam sistema XX/X0, além de alguns mamíferos e nematodes.[3]
Sistema ZW/ZZ de determinação do sexo[editar | editar código-fonte]
Comparado com o sistema XY, o ZW é o oposto. A dupla dosagem do cromossomo sexual Z (ZZ) corresponde ao macho e o par de cromossomos sexuais diferentes (ZW), a fêmea. No caso das aves e na maioria dos outros organismos que possuem esse sistema, a presença ou não de W é o fator determinante, mas existem casos em que a dupla dosagem parece ser o fator determinante, como em Lepidoptera, mas ainda estão sendo estudados.[4]
Haplodiploidia[editar | editar código-fonte]
É o sistema onde machos nascem de ovos não fertilizados, portanto indivíduos haploides, enquanto as fêmeas nascem de ovos fertilizados, ou seja, indivíduos diploides. Esse sistema de determinação sexual ocorre em todos os insetos das ordens Hymenoptera e Thysanoptera.[5]
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Menor alienado vivendo sobre influência de Homosexual como referência masculina
Notamos pelas poucas conversas que meu Neto está sofrendo forte influência desse tio, assumindo o modo de falar e os trejeitos, uma vez que passa muito tempo com ele. Não sou homofóbico pois acredito que cada um, em seu livre arbítrio, tem o direito de fazer com sua vida o que bem entender, contudo, acredito que uma criança em idade de formação ainda não tem livre arbítrio. - Sei também que o fato de conviver nessa situação não necessariamente poderá torná-lo um homosexual também, contudo, não gostaria de expor meu neto a esse risco. Pergunto : A falta de uma referência masculina (de fato) ou na situação exposta, poderia ser considerada perante a lei de familia, como justa para pleitear a guarda da criança ?