quarta-feira, 16 de outubro de 2013

NÓS, POVO BAIANO QUEREMOS VISTO QUE A INDIGNAÇÃO DO POVO DESTA CIDADE E ESTADO ESTÁ DE LUTO E ESPERA QUE A JUSTIÇA ENFIM SEJA FEITA



***
DESEJEMOS FERVOROSAMENTE QUE ESTA MÉDICA VÁ A JÚRI POPULAR. A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS E DOS HOMENS.
***
Exclusivo: advogado da família dos irmãos quer que médica vá a júri popular -http://www.bocaonews.com.br/noticias/principal/policia/71441,exclusivo-advogado-da-familia-dos-irmaos-quer-que-medica-va-a-juri-popular.html

Exclusivo: advogado da família dos irmãos quer que médica vá a júri popular

Por: Caroline Gois (twitter: @goiscarol) – 16 de Outubro de 2013 – 12h41

Emanuel e Emanuelle Gomes, 22 e 24 anos, mortos de forma brutal, na última sexta -feira (11), no bairro da Ondina, em Salvador. Motivo: suposta discussão no trânsito. Causa das mortes: jovens foram arremessados contra um poste, após terem a motocicleta na qual estavam atingidas pelo veículo, modelo Sorento, cor branca, conduzido pela médica oftalmologista Kátia Vargas, 45 anos, mãe de dois filhos, casada e atual custodiada no Hospital Aliança como principal acusada pela morte dos irmãos, autuada em flagrante.
O resumo acima descreve o fato que chocou a Bahia e cuja resolução vai depender do parecer da Justiça, que irá julgar a médica como culpada ou não pelas duas mortes. 
De um lado, o advogado de defesa da condutora alega não haver provas suficientes que a coloquem como responsável pelos óbitos. “Entrei com um pedido de liberdade provisória às 3h deste sábado (12). Minha cliente está em coma induzido por conta da pancada que levou na cabeça. Ainda não conversei com ela”, relatou o advogado Vivaldo Amaral, em conversa com o site Bocão News.
O advogado explicou que pelo histórico de Kátia é possível que ela consiga o alvará de soltura, saia do hospital, preste depoimento e responda o processo em liberdade. “Ela tem residência fixa, profissão definida, imóveis. É uma temeridade, uma irresponsabilidade antecipar ou pré julgar que minha cliente foi causadora do acidente, já que não existe a prova técnica, ou seja, a perícia não foi concluída”, afirmou.
Amaral complementou que a delegada não poderia alegar flagrante já que ainda não foram ouvidas testemunhas que assistiram a cena, o que ele chama de “o momento do toque do carro dela na moto. Nas imagens não mostra este momento. Não existe prova nenhuma. As imagens não mostram o momento da colisão. Existe uma série de conjecturas”, ressaltou.
Ainda conforme o advogado de defesa, “a defesa quer que ela responda em liberdade e que a lei seja cumprida. Desta forma ela presta depoimento, as provas se apresentam e o processo se desenvolve. Tudo pode ter acontecido. Ela é uma pessoa calma, humana e, infelizmente, nós que temos carro vivemos com medo. Será que ela não se asssutou? Não posso dizer que minha cliente agiu de forma maldosa. É uma vida, uma história de uma mulher que merece respeito e que tem relevantes serviços na sociedade”, defendeu, informando que não há previsão para quando Kátia deve sair do Hospital Aliança.
Mas, contrapondo às afirmações acima, o advogado Daniel Keller, que concedeu entrevista exclusiva ao site Bocão News, na noite desta segunda-feira (14), afirma que “qualquer pessoa que é supreendida com algum tipo de crime pode ter o pedido de flagrante. Isso é inquestionável”, explicou. De acordo com Keller, isso independe se a pessa tem residência fixa, emprego definido ou não possui antecendentes criminais. “Ela já está presa em flagrante, ainda que em tratamento no hospital. O que a Justiça irá decidir é se ela irá responder o processo em liberdade provisória ou presa, que é a prisão preventiva, enquanto o processo correr”, afirmou.
Daniel Keller fez questão de explicar o que pode levar à decisão sobre a liberdade ou prisão da médica durante o processo e como a defesa irá proceder neste caso. “O que irá determinar se ela fica solta ou presa é a gravidade do crime e, que neste caso se configura como homicídio. Por isso, já cabe a prisão. O outro motivo que estamos defendendo também é que haja um motivo para que ela fique presa e esta denúncia já foi feita junto com o Ministério Público, quE diz respeito à Ordem Pública. Acreditamos que a Ordem Pública precisa ser preservada e garantida”, ressaltou, enumerando o artigo 312 do Código Penal brasileiro.
De acordo com Keller, os argumentos utilizados pela defesa da médica não são o bastante para deixá-la em liberdade. “Ela demonstra periculosidade, fez vítimas e ainda estamos apurando junto com o Minitério Público se ela está fraudando o estado de saúde. Hoje o MP determinou que dois peritos fossem avaliar as condições dela”, afirmou o advogado, que está indiretamente no caso desde o dia do crime. “Hoje oficializei meu contrato com a família. Fui professor de Emanuelle e, desde sexta, me coloquei à disposição da família”, disse.
Já sobre as perspectivas do processo, Daniel Keller pontuou três, se mostrando confiante nos resultados. “Quero que a prisão preventiva seja decretada, que ela seja denunciada por homicídio doloso qualificado e vá a júri poopular e que, por fim, uma vez provado que ela é culpada, que ela seja condenada a cumprir a pena justa”.
Nesta terça-feira (15), Daniel Keller estará com a família na porta do Fórum Criminal de Sussuarana, às 15h, onde o juiz deve dar o parecer sobre o pedido da defesa de Kátia, que busca a liberdade provisória dela. Em protesto, parentes e amigos farão o ato no local. Também nesta terça, Emanuel completaria 23 anos.
Nota originalmente postada às  0h do dia 15







Nenhum comentário:

Lula tirou o Brasil do Mapa da Fome! Entenda a farsa!

 https://youtu.be/2rTg-wlr8Zc via @YouTube