“Carta de Amor” Almejo um dia ter alguém para compartilhar a vida da mesma forma como eles tiveram um ao outro. Lou Reed-Laurie Anderson.
domingo, 26 de abril de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
terça-feira, 21 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
LEIA COM ATENÇÃO: JOÃO VACCARI NETO VACCARI USAVA A EDITORA GRÁFICA ATITUDE PARA RECEBER PROPINAS DESVIADAS DE CONTRATOS DA PETROBRAS.
Com a prisão de João Vaccari Neto, a
investigação da força-tarefa da Lava Jato chega ao coração do PT. Não só pela
prisão do tesoureiro na manhã desta sexta-feira 15, mas pela descoberta de que VACCARI
USAVA A EDITORA GRÁFICA ATITUDE PARA RECEBER PROPINAS DESVIADAS DE CONTRATOS DA
PETROBRAS.
A citada gráfica funciona como órgão de comunicação da CUT,
assim como o site “Rede Brasil Atual”; e, segundo registro na Junta Comercial
de São Paulo, tem como sócios o Sindicato dos Bancários
de São Paulo e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, duas entidades que estão na
base de sustentação do próprio PT.
De acordo com as investigações, a Editora
Gráfica Atitude recebeu ao menos R$ 1,5 milhão do esquema. O valor, porém, pode
ser maior. Em novo depoimento à PF, o executivo Augusto Mendonça, da Setal Óleo
e Gás (SOG), também envolvida no petrolão, disse que Vaccari lhe pediu R$ 2,5
milhões para cobrir propagandas na Revista do Brasil. A PF identificou até
agora 14 depósitos feitos na conta da Gráfica Atitude pelas empresas Tipuana e
Projetec, usadas como fachada pela quadrilha do petrolão.
ISTOÉ identificou também que
a Editora Gráfica Atitude obteve recursos de contratos de agências de
publicidade com a própria Petrobras, além de Banco do Brasil e Correios. Não
foi possível obter os valores, o que deve acontecer em breve com a decisão de
Moro de autorizar a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da
gráfica. A medida também poderá ser estendida aos sindicatos dos Bancários de
São Paulo e dos Metalúrgicos do ABC.
Comandada por dirigentes das
duas entidades sindicais , a Editora Gráfica Atitude tinha como objeto social em sua origem a "fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório, exceto formulário contínuo". A partir de 2008, passou a editar "livros, jornais e revistas". Em 2010, o TSE puniu a gráfica por propaganda ilegal de apoio à então candidata Dilma Rousseff. A Revista do Brasil tem linha pró-PT e defende regularmente o controle da mídia e o fim do monopólio, conhecidas bandeiras petistas.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
ORAÇÃO PELO DESENLACE DE IDA BANDEIRA DE ARAÚJO, BELMONTE-BAHIA, EM 06.04.2015
Eis que Eu venho em meio a escuridão para trazer vida em
abundância a todo aquele que crê no Meu Espírito." Jesus.
abundância a todo aquele que crê no Meu Espírito." Jesus.
IDA BANDEIRA DE ARAÚJO
***NASCIDA EM BELMONTE-BAHIA, * EM 18 DE MARÇO DE 1924; + 06 DE MARÇO DE 2015, NA "SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BELMONTE".
****
"PEÇO ORAÇÃO EM NOME DE JESUS PELO DESENLACE DE SRA. IDA BANDEIRA DE ARAÚJO, QUERIDA E SAUDOSA MÃE, ESPOSA DE SR. "MILTON DE ARAÚJO, FALECIDO, AVÓ, BISAVÓ, SOGRA QUERIDA, POR TANTOS RISOS E VIDA PLENA QUE VIVEMOS NESTA TERRA. AGRADEÇO ESPECIALMENTE POR TER UMA SOGRA E UMA AVÓ QUERIDA E AMOROSA DE MEUS FILHOS "RENATA BANDEIRA DE ARAÚJO MOREIRA E JORGE EDUARDO BENEVIDES BANDEIRA DE ARAÚJO, FILHOS DE UBIRATAN BANDEIRA DE ARAÚJO E CRISTINA MARIA RIBEIRO BENEVIDES".
***
"O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XXVII, item 10".
***
Prece:
***
“Senhor onipotente, que a tua misericórdia se estenda sobre os nossos irmãos que acabam de deixar a Terra! Que a tua luz brilhe para eles! Tira-os das trevas; abre-lhes os olhos e os ouvidos! Que os bons Espíritos os cerquem e lhes façam ouvir palavras de paz e de esperança!
Senhor, ainda que muito indignos, ousamos implorar a tua misericordiosa indulgência para este irmã nossa que acaba de ser chamado do exílio.
Faze que o seu regresso seja o da filha pródiga. Esquece, ó meu Deus, as faltas que haja cometido, para te lembrares somente do bem que haja praticado. Imutável é a tua justiça, nós o sabemos; mas, imenso é o teu amor. Suplicamos-te que abrandes aquela, na fonte de bondade que emana do teu seio.
Brilhe a luz para os teus olhos, irmã IDA, que acabas de deixar a Terra!
Que os bons Espíritos de ti se aproximem, te cerquem e ajudem a romper as cadeias terrenas! Compreende e vê a grandeza do nosso Senhor: submete-te, sem queixumes, à sua justiça, porém, não desesperes nunca da sua misericórdia. Irmã! que um sério retrospecto do teu passado te abra as portas do futuro, fazendo-te perceber as faltas que deixas para trás e o trabalho cuja execução te incumbe para as reparares! Que Deus te perdoe e que os bons Espíritos te amparem e animem. Por ti orarão os teus irmãos da Terra e pedem que por eles ores.”
Retirada de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”
REPASSE, POR FAVOR = TUDO PODRE? = QUE HORROR = A CAIXA PRETA DO BNDES
TUDO PODRE? DOC. 27 – 2015
QUE HORROR!
A caixa-preta do BNDES
domingo, 15 de fevereiro de 2015 Relatório obtido por ISTOÉ revela que inadimplência nos financiamentos do banco saltou de R$ 412,9 milhões para R$ 4 bilhões. Enquanto o TCU pede a abertura dos dados sigilosos da instituição, a oposição trabalha por uma CPI Na quarta-feira 11, a oposição iniciou a coleta de assinaturas para instalar a CPI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Congresso. O objetivo é investigar como o banco aplicou R$ 400 bilhões em recursos da União entre 2009 e 2014. Recheia o pedido dos oposicionistas um relatório alarmante. Trata-se do último informe de gestão de riscos da instituição, destinado à análise de investidores e mercado financeiro, ao qual ISTOÉ teve acesso. De acordo com o documento, que mede operações em atraso da carteira de créditos do BNDES, o montante total de parcelas de financiamento inadimplentes saltou de R$ 412,9 milhões em junho de 2014 para R$ 4 bilhões em setembro, crescimento de 976%. No mesmo período, em 2013, a variação de um trimestre para o outro foi de R$ 126,6 milhões para R$ 132,7 milhões
As empresas são consideradas inadimplentes quando atrasam em 90 dias o pagamento mensal do empréstimo. A dívida, segundo o banco, compromete todo o fluxo da instituição fomentadora. O BNDES diz que utiliza o montante de parcelas pagas pelas empresas financiadas para conceder crédito a novos clientes. Quando as empresas deixam de pagar o boleto mensal, a instituição perde recursos e precisa recorrer à União para manter o ritmo de financiamentos. Diante desse quadro, no início de dezembro, o governo autorizou um socorro de crédito de R$ 30 bilhões ao BNDES. Dois meses depois, o Congresso foi novamente acionado para votar outra medida provisória, desta vez para ampliar em R$ 50 bilhões o limite de incentivos financeiros repassados pela União ao banco.
O BNDES é uma caixa-preta indevassável. A instituição financeira se recusa a divulgar a lista dos devedores sob a alegação de “proteção ao sigilo bancário”. O banco também se nega a informar para quem e em que condições foram concedidos os empréstimos bilionários a juros camaradas nos últimos sete anos. Intriga a oposição o fato de o salto no montante da inadimplência dos financiamentos coincidir com o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aos integrantes da Lava Jato. A constatação sugere que as empreiteiras envolvidas no escândalo possam integrar a lista de devedores. O banco rechaça a suspeita. “O atraso observado para prazos menores acontece por motivos diversos, operacionais ou conjunturais da empresa, e não necessariamente por dificuldades financeiras”, informou a assessoria. REPASSE, POR FAVOR |
IMPORTANTE, LEIAM: BNDES, UM ESCÂNDALO GIGANTESCO (O DA PETROBRÁS É APENAS GORJETA)
BNDES, UM ESCÂNDALO GIGANTESCO
(O DA PETROBRÁS É APENAS GORJETA)
Liberato Póvoa
(Desembargador aposentado do TJ-TO,
escritor, jurista, historiador e advogado)
Li, estarrecido, um artigo do abalizado constitucionalista Leonardo Sarmento, publicado no “JusBrasil” do último dia 4 de fevereiro, que denuncia: “O BNDES patrocina ideologia partidária, enriquece protagonistas do sistema e empobrece o Brasil”. Acesse e leia a matéria, que vale a pena. O risco é você cair de costas.
Logo no encabeçar da matéria surge a imagem de um imenso “iceberg” em cuja ponta aparece o “mensalão” e, quase dez vezes maior, o “petrolão”, e - pasmem! - na parte submersa, aparece o BNDES, com o tamanho no mínimo o suficiente para considerar o“petrolão” um mero troco, e o “mensalão”, uma insignificante gorjeta.
Discorre o articulista dizendo que nós sofremos uma crônica falta de infraestrutura, para cuja correção existe o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas ele financia portos, ferrovias, estradas e outras obras necessárias. Só que ele financia para outros países, como se estivéssemos fazendo algo em troca de um retorno que nunca virá, ou se tivéssemos uma espécie de colônias com o dever de desenvolvê-las.
Todos devem lembrar-se de que, desde o primeiro governo petista, o cenário é o mesmo para personagens que a cada hora desempenham papéis diferentes, mas dentro de um mesmo “script”.Mercadante saiu do ministério da Educação, mas encarapitou na Casa Civil; Guido Mantega presidiu o BNDES até 2006, quando pulou de galho e foi empoleirar-se no ministério da Fazenda. Na sua gestão o total de empréstimos do Tesouro para esse Banco saltou de menos de 10 bilhões para 414 bilhões de reais.
Esses empréstimos financiam atividades de empresas brasileiras no exterior, que, até bem pouco tempo, eram “segredo de Estado”, pois foram consideradas secretas pelo banco (o que já dava a impressão de maracutaia, para usar um vocábulo inventado por Lula, quando era oposição). Mas no início do segundo semestre do ano passado o Ministério Público Federal acionou a Justiça para liberar tais informações. E a juíza federal Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas “não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário” dos envolvidos (e a ilustre magistrada vem incomodando o PT com suas decisões: foi ela quem, esses dias, mandou deportar o terrorista Cesare Battisti, que Lula aninhara no Brasil, desafiando o Supremo).
A partir da decisão da intrépida juíza, o BNDES está obrigado a fornecer dados solicitados pelo Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU). E aí é que a coisa começou a ganhar uma dimensão que até então era sequer imaginada: descobriu-se que o BNDES concedera mais de 3.000 empréstimos para a construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior.
Só uma amostra para o leitor se estarrecer junto comigo: as obras que o banco considerou estarem aptas a receber investimentos financiados por recursos brasileiros são obras tocadas por empresas flagradas pela “Operação Lava-Jato”, figurinhas conhecidas no lamaçal da corrupção.
A Odebrecht obteve financiamentos de 957 milhões de dólarespara o Porto de Mariel (Cuba), 243 milhões de dólares para a Hidrelétrica de San Francisco e 124,8 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Manduruacu, ambas no Equador; 320 milhões de dólarespara a Hidrelétrica de Cheglla, no Peru; um bilhão de dólares para o Metrô da Cidade do Panamá e 152,8 milhões de dólares para a Autopista Madden-Colón, ambas as obras no Panamá; um bilhão e 500 milhõespara Soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ambos na Argentina; 732 milhões de dólares para as Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas e 1 bilhão e 200 milhões para a segunda ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela; 200 milhões de dólares para o Aeroporto de Nacala e 220 milhões para o BRT de Maputo, ambas as obras em Moçambique. A OAS foi contemplada com 180 milhões de dólares para o Aqueduto de Chaco, na Argentina e a Andrade Gutiérrez, com 450 milhões de dólares para Barragem de Moamba Major, em Moçambique. E assim, aparecem outras empreiteiras, como a Queiroz Galvão, com obra na Nicarágua (Hidrelétrica de Tumarin), ao custo de um bilhão e cem milhões de dólares, e 199 milhões de dólares em obra na Bolívia (Projeto Hacia El Norte – Rurrenabaque-El-Chorro), sem se falar em outras obras no Peru e no Uruguai. Percebe-se que a “Lava-Jato” vem apenas se antecipando na revelação dos colaboradores da quadrilha.
E isto foi apenas uma minúscula parte que se soube, pois o BNDES, alegando “sigilo necessário”, só revelou os beneficiários de 18% dos empréstimos. E foram mais de três mil. Erecentissimamente, Dilma esteve, de araque, na posse de um “companheiro” na presidência do Uruguai, quando, na verdade, foi acertar com o colega Tabaré Vasaquez a construção de um porto naquele país companheiro, ao custo de um bilhão de dólares, dinheiro do BNDES.
Com o Brasil atravessando uma crise sem precedentes, totalmente sucateado, é estranho que tais obras em países sem qualquer perspectiva de parceria útil, apenas unidos por ideologia, estejam jogando pelo ralo nosso minguado dinheirinho.
E o que nos assusta é saber que, malgrado a boa vontade do Ministério Público e o verdadeiro heroísmo da Polícia Federal, estamos desesperançados com tanta corrupção, sem saber a quem recorrer.
Em carta de 798 d.C, Alcuin de York advertiu Carlos Magno: “Vox populi, vox Dei”. Mas vamos provar muito em breve que “a voz do povo é a voz de Deus”. O povo que elegeu será o mesmo povo que tomará de volta o poder.
(Publicado no “Diário da Manhã” de 09/02/2015)
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