sexta-feira, 1 de março de 2019

A PRODUÇÃO DA FOICE DE SÃO PAULO. O PRÓPRIO COITADO DO Hélio Schwartsman - helio@uol.com.br Nacionalismo, em doses baixas, pode ajudar, mas, em doses altas, torna-se produto tóxico



Lamentável. Em outros países não desenvolvidos é um orgulho. Para mim e meus filhos e netos.
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A Produção da Foice de São Paulo.
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"Minha rejeição aos símbolos augusto da pátria tem uma explicação lógica. Cresci nos ano 70. Uma das escolas que frequentei obrigava a garotada a hastear a bandeira e entoar o hino diáriamente (não tem pontuação). Meus pais, quando souberam disso, fizeram questão de me dizer que o governo militar era uma porcaria, mas acrescentaram que eu não deveria dizer isso na escola. "Porcaria", foi o termo que eles encontraram para explicar para um menino de seis anos que os governantes de então haviam chegado ao poder por meio de um golpe e que torturavam e matavam presos políticos".

Vejam o cinismo deste jornal que usa de seu viés ideológico para deturpar a valorização do patriotismo atrelando a ele o selo da ditadura. Hipócritas q impõem suas mentiras aos nossos filhos e doutrinam nossas crianças em nome da causa enquanto ovacionam seus políticos corruptos que lhes afagava o discurso com polpudas verbas da comunicação.

A Folha só precisa explicar porque a grande massa da geração que viveu na mesma época de Hélio Schwartsman,

Jornalista esquerdista e autor da matéria, discorda completamente dele. A Folha não faz matéria com representantes da massa gigantesca que adoraria ver resgatado o patriotismo que a esquerda esquisofrênica (é com z, a palavra) nos arrancou nos últimos 25 anos.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/2019/02/eu-me-orgulho-de-nao-saber-o-hino.shtml

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