Correto, profº? : Salvador (BA), 17.11.2015
O que acontece é que estes países do Ocidente como os EUA a exemplo de George Bush por interesses do Estado invade os países como o Iraque por interesse próprio e não para ajudar o povo e depois deixa o rombo no país à exemplo do Iraque que antes financiado pelos EUA contra o Irã bombardeou tudo, destruiu, derrubou Saddam Hussein e não ajudou ao povo iraquiano a reconstruir o país e implantar a democracia com a ajuda da ONU e países que fazem parte da Organização. Fez tudo sozinho e por interesse próprio. E lá deixou um vácuo que nasceu o Estado Islâmico revoltados com tudo e romantizado por jovens aqueles de vários países que aderem ao Islã e ao ISIS. Se tivesse ajudado a reconstruir o Iraque devastado pelos norte-americanos antes incentivadores de Saddam contra o Irão por causa do petróleo por que a finalidade dos EUA é ter hegemonia na área petrolífera e nada mais. O que acontece nestes países devastados prolifera-se estes jihadistas. O que acontece hoje na Síria de Bashar al-Assad. Os EUA estão bombardeando pelo ar a país destruindo tudo e matando inocentes com a simples objetivo: dominar e derrubar Assad que é um ditador. Mas a política interna de um país é feita por seu povo e não por outros países. A Rússia ajuda a acabar com o EL para que eles defendendo seus interesses, como Entre os vários motivos, Moscou quer proteger uma base naval crucial no mar Mediterrâneo, no porto sírio de Tartous, que serve de base russa para a frota do mar Negro.
A extinta União Soviética foi o principal apoio diplomático e militar do pai de Bashar al-Assad há 40 anos. O país forneceu conselheiros militares soviéticos na guerra síria contra Israel em 1967 e bilhões em equipamentos militares desde então. Em troca, foi permitido o uso do porto de Tartous. Hoje a Rússia não tem outros portos de confiança no Mediterrâneo para acomodar sua Marinha: tudo precisa passar pelo estreito de Bósforo, na Turquia. Além disso, a Rússia tem aviões e militares em um aeroporto na cidade síria de Latakia.
EUA
Opõe-se a Assad e ao "EI" e apoia grupos rebeldes moderados. Em setembro do ano passado, o presidente Barack Obama fez um discurso em que prometeu destruir o grupo radical islâmico.
"É necessário um novo líder e um governo inclusivo, que una o povo sírio na luta contra os grupos terroristas", disse Obama.
EUA QUER DERRUBAR ASSAD E RÚSSIA NÃO SE METE COM A POLÍTICA INTERNA, OU ASSAD.
Quem deve reunificar a Síria e começar a defender a democracia e votação para um novo governo é a ONU que foi criada para pacificar os Estados em guerra e sem tiros.
Sendo assim com diplomacia e sabedoria a ONU (reunião de vários países membros) conseguir dar nova forma de governo à Síria e reconstruir o país o povo continua vivendo lá e os que imigraram volta à Síria. Quem quer deixar a história de sua família e país para trás e ser estrangeiro em outro país tendo que viver sendo perseguido devido a xenofobia?
Tem que se reconstruir a Síria e a volta de seu povo de outros países para aquele país é certa.
O que não pode é os EUA se envolver com objetivos escusos e acabar com o país e largar lá. Foi no Iraque devastado pelos EUA que surgiu o Estado Islâmico.
Foi por causa dos EUA e para não haver mais gastos altíssimos de dólares e pessoas que o presidente culpado foi Harry Truman, o presidente dos EUA, quem tomou a decisão” de jogar as bombas em Hiroshima e Nagasaki, Japão em 1945. E A tomada de decisão dos EUA para lançar bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, foi concebida, não para acabar com a Segunda Guerra Mundial, mas para dar o pontapé inicial na Guerra Fria. Simples assim.
Que deve e tem por finalidade de se envolver na política em um país PACIFICAMENTE é a ONU. Mas os EUA vão de encontro a este tratado.
Os sírios precisam voltar para seu país com a paz instalada.
Cristina Benevides
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