O secretário-geral das Nações Unidas, Ban
Ki-moon, afirmou nesta quinta-feira em Sydney que a "revolução da
esperança" no norte da África e na Costa do Marfim é uma mensagem para os
outros países sobre o imperativo democrático e a vontade popular.
"Uma revolução da esperança se elevou na África do Norte e
além", declarou Ban Ki-moon em um discurso na Universidade de Sydney, no
qual mencionou Líbia, Síria e Costa do Marfim. "A Líbia é um exemplo da
capacidade do mundo de chegar a um entendimento para proteger um povo quando
seus próprios dirigentes não podem ou não querem fazê-lo".
"Os líbios e os outros assumiram muitos riscos para defender as liberdades fundamentais e os direitos humanos. Agora precisam de nossa ajuda para apoiar as transições democráticas", disse.
"Do mesmo modo, quando o presidente da Costa do Marfim (Laurent Gbagbo) tentou roubar uma eleição com um banho de sangue este ano, a ONU atuou e impediu", recordou Ban.
"Com esta intervenção, enviamos uma mensagem clara aos países da região, a de que a democracia e a vontade popular devem ser respeitadas", concluiu.
NOBEL DA PAZ 2011
Iemenita Tawakkul Karman, ativista da chamada Primavera Árabe, a presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf e sua compatriota e militante pela paz Leymah Gbowee (Foto: AFP)
OSLO, Noruega, 7 Out 2011 (AFP) - O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira a três mulheres: a presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, sua compatriota e militante pela paz Leymah Gbowee e a iemenita Tawakkul Karman, ativista da chamada Primavera Árabe.
A iemenita Tawakkul Karman, "tanto antes como durante a Primavera Árabe, teve um papel preponderante na luta a favor dos direitos das mulheres, da democracia e da paz no Iêmen", afirmou.
Karman, a primeira mulher árabe que recebe o Prêmio Nobel da Paz, numa primeira reação, declarou-se honrada e surpresa e dedicou seu prêmio à "Primavera Árabe".
"Trata-se de uma honra para todos os árabes, muçulmanos e mulheres. Eu dedico este prêmio a todos os ativistas da Primavera Árabe", declarou ao canal de televisão árabe Al-Arabiya.
fontes
Terra
O globo
Wikipedia
Blog
"Os líbios e os outros assumiram muitos riscos para defender as liberdades fundamentais e os direitos humanos. Agora precisam de nossa ajuda para apoiar as transições democráticas", disse.
"Do mesmo modo, quando o presidente da Costa do Marfim (Laurent Gbagbo) tentou roubar uma eleição com um banho de sangue este ano, a ONU atuou e impediu", recordou Ban.
"Com esta intervenção, enviamos uma mensagem clara aos países da região, a de que a democracia e a vontade popular devem ser respeitadas", concluiu.
NOBEL DA PAZ 2011
Iemenita Tawakkul Karman, ativista da chamada Primavera Árabe, a presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf e sua compatriota e militante pela paz Leymah Gbowee (Foto: AFP)
OSLO, Noruega, 7 Out 2011 (AFP) - O Prêmio Nobel da Paz foi concedido nesta sexta-feira a três mulheres: a presidente liberiana, Ellen Johnson Sirleaf, sua compatriota e militante pela paz Leymah Gbowee e a iemenita Tawakkul Karman, ativista da chamada Primavera Árabe.
A iemenita Tawakkul Karman, "tanto antes como durante a Primavera Árabe, teve um papel preponderante na luta a favor dos direitos das mulheres, da democracia e da paz no Iêmen", afirmou.
Karman, a primeira mulher árabe que recebe o Prêmio Nobel da Paz, numa primeira reação, declarou-se honrada e surpresa e dedicou seu prêmio à "Primavera Árabe".
"Trata-se de uma honra para todos os árabes, muçulmanos e mulheres. Eu dedico este prêmio a todos os ativistas da Primavera Árabe", declarou ao canal de televisão árabe Al-Arabiya.
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