terça-feira, 29 de abril de 2014

Pr Silas Malafaia - Alerta para as Eleições 2014

Mário Kertész: discurso do então Dep. Federal Jacques Wagner no Congress...

LULA NÃO CHEGARÁ A 2015 VIVO E DILMA ROUSSEFF NÃO VENCERÁ AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2014

O numerólogo bíblico, Walter Prado, traz previsões negras para o PT nos próximos dois anos. Em matéria publicada na página 10 do jornal Diário da Manhã deste domingo 27/10, o jornal da cidade de Goiânia apresenta previsões que são um verdadeiro desastre para o partidos dos trabalhadores.

Walter Prado informa que os números bíblicos mostram que Dilma Rousseff não vencerá as eleições presidenciais de 2014. Ele aponta que Dilma tem um desgaste muito grande e que as pesquisas que a mostram bem avaliada estão na verdade maquiadas. Prado chega a dizer que um novo nome que vai aparecer em breve será ungido para vencer as eleições para presidente.

O outro grande desastre que Walter Prado garante estar decretado pelos números é a perda do maior líder do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Sim, Walter Prado afirma textualmente que Lula não chegará a 2015 vivo. É isso mesmo!

O famoso numerólogo bíblico garante que Lula morre em 2014. Walter Prado ainda falou em relação ao estado de Goiás onde ele destaca as atuações de Marconi Perillo e de Junior Friboi. 

http://www.canalgama.com.br/noticias/desastre-para-o-pt-numerologo-biblico-garante-que-dilma-sera-derrotada-em-2014-e-que-lula-esta-morrendo 

Assinatura

Lula critica Paulo Henrique Amorim por campanha difamatória no Jornal da...

15/03/2010 ÀS 21:20 \ O PAÍS QUER SABER MENSALÃO, PARTE 2: LULA ADMITE QUE MENTIU DURANTE CINCO ANOS


A Folha de S. Paulo antecipou há uma semana o que Lula dirá à Justiça no depoimento sobre o escândalo do mensalão: ouviu o palavrão pela primeira vez em março de 2005, numa conversa com Roberto Jefferson. O presidente da República mentiu durante quase cinco anos, deveria ter acrescentado o jornal, que divulgou no início de junho de 2005 o encontro que Lula sempre negou ter existido.

E continua mentindo, informa a releitura da entrevista concedida à Folhapor Jefferson, então deputado federal e presidente do PTB, que começou a escancarar o maior escândalo político-policial do Brasil republicano. A conversa no Palácio do Planalto não ocorreu em março, mas em janeiro. No gabinete presidencial, Lula ouviu a narrativa ─ testemunhada, segundo Jefferson, pelos ministros José Dirceu, Aldo Rebelo e Walfrido dos Mares Guia ─ em silêncio e aparentando perplexidade, declarou-se grato ao informante e prometeu providências imediatas.

Dez dias mais tarde, no depoimento à CPI que nasceu para investigar a roubalheira nos Correios mas acabou devassando o pai de todos os escândalos, Jefferson enriqueceu com detalhes hiperbólicos o encontro no Planalto. ”A reação do presidente foi a de quem levara uma facada nas costas”, comparou. “As lágrimas desceram dos olhos dele.  Ele levantou e me deu um abraço”.
Em seguida, decidido a poupar Lula do tiroteio, o depoente concentrou-se no alvo preferencial. “Vi um homem de bem se sentir traído por um cordão de isolamento que havia em torno dele”, mirou no chefe da Casa Civil. “Aí descobri por que a gente era sempre barrado no Zé Dirceu. No Rasputin”. O discurso foi subindo de tom até desembocar na exortação famosa: “Saí daí, Zé! Rápido, sai daí rápido, Zé”.
Zé não demorou a ser despejado, mas as providências imediatas ficaram na promessa, confirma a reportagem da Folha que revelou as linhas gerais do depoimento ensaiado por Lula. ele dirá à Justiça que, depois de ouvir as denúncias feitas por Jefferson, escalou para investigá-las o ministro Aldo Rebelo e o deputado Arlindo Chinaglia, líder do governo na Câmara. A dupla de sherloques apresentou em poucos dias as conclusões do inquérito: não haviam localizado nenhuma evidência, nenhum indício, nenhuma pista.

Não enxergaram sequer vestígios da montanha de provas acumuladas nos meses seguintes. Em vez de dois detetives governistas, trataram do caso a imprensa, a polícia, o Ministério Público, a CPI dos Correios, a Procuradoria Geral da República e o Supremo Tribunal Federal. Passados quase cinco anos, o que se sabe é mais que suficiente para que os integrantes da organização criminosa sofisticada sofram o castigo merecidíssimo.
Mas Lula repete desde junho de 2005 que todos os bandidos de estimação são inocentes. Entre as inumeráveis mentiras que contou, só vai revogar a que ocultou o encontro com Jefferson. E decerto dirá, mais uma vez, que o mensalão não existiu. Se o Brasil fosse menos primitivo, o depoente seria preso por perjúrio, ocultação de provas e obstrução da Justiça.

MENSALÃO: O ESCÂNDALO QUE NINGUÉM ESQUECE


https://www.youtube.com/watch?v=WLJP8ZD3LAw

VEJAM E OUÇAM

LULA ADMITE EXISTÊNCIA DO MENSALÃO E PEDE DESCULPAS

https://www.youtube.com/watch?v=WwEp3YVMOIg

VEJAM E OUÇAM

LULA ABRE O JOGO PELA 1ª VEZ E EXPLICA 'SILÊNCIO' SOBRE MENSALÃO


Ex-presidente Lula, após uma década, explica o porquê do silêncio sobre o ‘mensalão’ e faz um balanço inédito dos seus anos de governo e do cenário político brasileiro

Ex-presidente Lula, após uma década, explica o porquê do silêncio sobre o ‘mensalão’ e faz um balanço inédito dos seus anos de governo e do cenário político brasileiro

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Trechos de uma longa entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao sociólogo Emir Sader, transformada em livro a ser lançado ainda este mês, vazaram neste sábado para a mídia alternativa e revelam o porquê de o líder mais influente do Partido dos Trabalhadores manter silêncio sobre o escândalo do ‘mensalão’, quebrado apenas no diálogo com o intelectual carioca. Tratou-se de uma estratégia para seguir adiante, apesar do pesado ataque da mídia conservadora, ao longo da última década.
– Tentaram usar o episódio do mensalão para acabar com o PT e, obviamente, acabar com o meu governo. Na época, tinha gente que dizia: “O PT morreu, o PT acabou”. Passaram-se seis anos e quem acabou foram eles. O DEM nem sei se existe mais. O PSDB está tentando ressuscitar o jovem Fernando Henrique Cardoso porque não criou lideranças, não promoveu lideranças. Isso deve aumentar a bronca que eles têm da gente – que, aliás, não é recíproca – ressalta.

Na entrevista, reproduzida no livro Governos Pós-Liberais no Brasil: Lula e Dilma, a ser lançado no próximo dia 18, o ex-presidente também reafirma a necessidade de uma constituinte, para levar a cabo a reforma política essencial para a consolidação da democracia no país. Segundo afirmou a Emir Sader, “a eleição está ficando uma coisa muito complicada pro Brasil”.
– Eu tentei, quando presidente, falar de uma Constituinte exclusiva, que é o caminho: eleger pessoas que só vão fazer a reforma política, que vão lá (para o Congresso), mudam o jogo e depois vão embora. E daí se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é pra continuar assim. Às vezes tenho a impressão que partido político é um negócio, quando, na verdade, deveria ser um item extremamente importante para a sociedade – afirmou.

Leia agora os principais trechos da entrevista

– Qual o balanço que o senhor faz dos anos de governo do PT e aliados?
– Esses anos, se não foram os melhores, fazem parte do melhor período que este país viveu em muitos e muitos anos. Se formos analisar as carências que ainda existem, as necessidades vitais de um povo na maioria das vezes esquecido pelos governantes, vamos perceber que ainda falta muito a fazer para garantir a esse povo a total conquista da cidadania. Mas, se analisarmos o que foi feito, vamos perceber que outros países não conseguiram, em trinta anos, fazer o que nos conseguimos fazer em dez anos. Quebramos tabus e conceitos preestabelecidos por alguns economistas, por alguns sociólogos, por alguns historiadores. Algumas verdades foram por água abaixo. Primeiro, provamos que era plenamente possível crescer distribuindo renda, que não era preciso esperar crescer para distribuir. Segundo, provamos que era possível aumentar salário sem inflação. Nos últimos 10 anos, os trabalhadores organizados tiveram aumento real: o salário mínimo aumentou quase 74% e a inflação esteve controlada. Terceiro, durante essa década aumentamos o nosso comercio exterior e o nosso mercado interno sem que isso resultasse em conflito. Diziam antes que não era possível crescer concomitantemente mercado externo e mercado interno. Esses foram alguns tabus que nós quebramos. E, ao mesmo tempo, fizemos uma coisa que eu considero extremamente importante: provamos que pouco dinheiro na mão de muitos é distribuição de renda e que muito dinheiro na mão de poucos é concentração de renda.

– Quando começou o governo, o senhor devia ter uma ideia do que ele seria. O que mudou daquela ideia inicial, o que se realizou e o que não se realizou, e por quê?

– Tínhamos um programa e parecia que ele não estava andando. Eu lembro que o ministro Luiz Furlan, cada vez que tinha audiência, dizia: ‘Já estamos no governo há tantos dias, faltam só tantos dias para acabar e nós precisamos definir o que nós queremos que tenha acontecido no final do mandato. Qual é a fotografia que nós queremos’. E eu falava: ‘Furlan, a fotografia está sendo tirada’. Não é possível ficar com pressa de obter resultados. Nós temos que provar, no final de um mandato, se nós fomos capazes de fazer aquilo que nos propusemos a fazer. Se a gente for trabalhar em função das manchetes dos jornais, a gente parece que faz tudo e termina não fazendo nada.

Então é o seguinte: eu plantei um pé de jabuticaba. Se esse pé nascer saudável, vai ter sempre alguém dizendo: ‘Mas, Lula, não está dando jabuticaba, está demorando’. Se for cortar o pé e plantar outra coisa, eu nunca vou ter jabuticaba. Então, eu tenho que acreditar que, se eu adubar corretamente, aquele pé vai dar jabuticaba de qualidade. E eu citava esses exemplos no governo… Soja tem que esperar 120 dias, o feijão tem que esperar 90 dias. Não adianta ficar repisando, ‘faz uma semana que eu plantei e não nasceu’. Tem que ter paciência. Eu acho que eu fui o presidente que mais pronunciei a palavra ‘paciência’, ‘paciência’… Senão você fica louco.
Tem gente na política que levanta de manhã, lê o jornal e quer dar resposta ao jornal. E daí não faz outra coisa. Eu não fui eleito para ficar o tempo todo dando resposta a jornal. Eu fui eleito para governar um país. E isso me deu tranquilidade suficiente para ver que o programa de governo ia ser cumprido.
– Quando o senhor perdeu a paciência?
– Obviamente que nós tivemos problemas no começo. Você acha que é simples um metalúrgico sentar naquela cadeira na qual sentaram tantas outras personalidades, que via pela televisão, que achava que era mais importante do que eu… E o mesmo em relação a dormir no quarto em que dormiu tanta gente importante ou que, pelo menos a voz da opinião publica, são importantes. E eu ficava pensando: ‘Será que é verdade que eu estou aqui?’.

No começo tinha muita ansiedade. “Será que nós vamos dar conta de fazer isso? Será que vai ser possível?”, eu me perguntava. Eu acho que nós fizemos. Com erro e com muita tensão, mas fizemos.
Tivemos tropeços, é lógico. Muitos tropeços. O ano de 2005 foi muito complicado. Quando saiu a denúncia (do ‘mensalão’), foi uma situação muito delicada. Se não tivéssemos cuidado, não iríamos discutir mais nada do futuro, só aquilo que a imprensa queria que a gente discutisse. Um dia, eu cheguei em casa e disse: ‘Marisa, a partir de hoje, se a gente quiser governar este país, a gente não vai ver televisão, a gente não vai ver revista, a gente não vai ler jornal’. Eu passei a ter meia hora de conversa por dia com a assessoria de imprensa, para ver qual era o noticiário, mas eu não aceitava levantar de manhã, ligar a televisão e já ficar contaminado. Então eu acho que isso foi um dado muito importante.
Eu tinha uma equipe e criamos uma sala de situação, da qual participavam Dilma, Ciro (Gomes), Gilberto (Carvalho) e Márcio (Thomaz Bastos). E era muito engraçado: eu chegava ao Palácio e eles estavam todos nervosos. E eu estava tranquilo e falava: ‘Vocês estão vendo? Vocês leem jornal… Vocês estão nervosos por quê?’.

Vocês nasceram radicais…
– O PT era muito rígido, e foi essa rigidez que lhe permitiu chegar aonde chegou. Só que, quando um partido cresce muito, entra gente de todas as espécies. Ou seja, quando você define que vai criar um partido democrático e de massa, pode entrar no partido um cordeiro e pode entrar uma onça, mas o partido chega ao poder.
Então, a nossa chegada ao poder foi vista por eles não como uma alternância de poder benéfica à democracia, não como uma coisa normal: houve uma disputa, ganhou quem ganhou, leva quem ganhou, governa quem ganhou e fim de papo. Não é isso? Eles não viram assim. Quer dizer, eu era um indesejado que cheguei lá. Sabe aquele cara que é convidado para uma festa, e o anfitrião nem tinha convidado direito. Fala assim: ‘Se você quiser, passa lá’. E você passa e o cara fala: ‘Esse cara acreditou?’. Então, nós passamos na festa, e o que é mais grave, acertamos.

E depois, tentaram usar o episódio do ‘mensalão’ para acabar com o PT e, obviamente, acabar com o meu governo. Na época, tinha gente que dizia: “O PT morreu, o PT acabou”. Passaram-se seis anos e quem acabou foram eles. O DEM nem sei se existe mais. O PSDB está tentando ressuscitar o jovem Fernando Henrique Cardoso porque não criou lideranças, não promoveu lideranças. Isso deve aumentar a bronca que eles têm da gente – que, aliás, não é recíproca.

– O senhor não tem raiva da oposição?
– Eu não tenho raiva deles e não guardo mágoas. O que eu guardo é o seguinte: eles nunca ganharam tanto dinheiro na vida como ganharam no meu governo. Nem as emissoras de televisão, que estavam quase todas quebradas; os jornais, quase todos quebrados quando assumi o governo. As empresas e os bancos também nunca ganharam tanto, mas os trabalhadores também ganharam. Agora, obviamente que eu tenho clareza que o trabalhador só pode ganhar se a empresa for bem. Eu não conheço, na história da humanidade, um momento em que a empresa vai mal e que os trabalhadores conseguem conquistar alguma coisa a não ser o desemprego.
– O Brasil mudou nesses dez anos. E o senhor, também mudou?
– Uma das coisas boas da velhice é você tirar proveito do que a vida te ensina, em vez de ficar lamentando que está velho. A vida me ensinou muito. Criar um partido nas condições que nos criamos foi muito difícil. Agora que o partido é grande, tudo fica fácil, mas eu viajava esse país para fazer assembleia com três pessoas, com quatro pessoas, com cinco pessoas. Saia daqui de São Paulo para o Acre pra fazer reunião com dez pessoas, para convencer o Chico Mendes a entrar no PT, para convencer o João Maia – aquele que recebeu dinheiro para votar na eleição do Fernando Henrique Cardoso e era advogado da Contag – para entrar no PT. Era muito difícil fazer caravana, viajar ao Nordeste, pegar ônibus, ficar uma semana andando, fazendo comício ao meio-dia, com um sol desgraçado, explicando o que era o PT para que as pessoas quisessem se filiar.

– Por quê?
– A eleição está ficando uma coisa muito complicada pro Brasil. No mundo inteiro. No Brasil, se o PT não reagir a isso, poucos partidos estarão dispostos a reagir. Então o PT precisa reagir e tentar colocar em discussão a reforma política. Eu tentei, quando presidente, falar de uma Constituinte exclusiva, que é o caminho: eleger pessoas que só vão fazer a reforma política, que vão lá (para o Congresso), mudam o jogo e depois vão embora. E daí se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é pra continuar assim.
Às vezes tenho a impressão que partido político é um negócio, quando, na verdade, deveria ser um item extremamente importante para a sociedade. A sociedade tem que acreditar no partido, tem que participar dos partidos.

– O PT não mudou necessariamente para melhor?
– O PT mudou porque aprendeu a convivência democrática da diversidade; mas, em muitos momentos, o PT cometeu os mesmos desvios que criticava como coisas totalmente equivocadas nos outros partidos políticos. E esse é o jogo eleitoral que está colocado: se o político não tiver dinheiro, não pode ser candidato, não tem como se eleger. Se não tiver dinheiro para pagar a televisão, ele não faz uma campanha.
Enquanto você é pequeno, ninguém questiona isso. Você começa a ser questionado quando vira alternativa de poder. Então, o PT precisa saber disso. O PT, quanto mais forte ele for, mais sério ele tem que ser. Eu não quero ter nenhum preconceito contra ninguém, mas eu acho que o PT precisa voltar a acreditar em valores que a gente acreditava e que foram banalizados por conta da disputa eleitoral. É o tipo de legado que a gente tem que deixar para nossos filhos, nossos netos. E provar que é possível fazer política com seriedade. Você pode fazer o jogo político, pode fazer aliança política, pode fazer coalizão política, mas não precisa estabelecer uma relação promíscua para fazer política. O PT precisa voltar urgentemente a ter isso como uma tarefa dele e como exercício pratico da democracia. Não tem de voltar a ser sectário como era no começo.

Eu lembro que companheiros meus perderam seu emprego numa metalúrgica, montaram um bar, mas quiseram entrar no sindicato e não puderam. “Você não pode entrar porque é patrão”, diziam. O coitado do cara tinha só um bar! A coitada da minha sogra, a mãe do marido da Marisa, a mãe do primeiro marido da Marisa (eu sou o único cara que tive três sogras na vida e uma que não era minha sogra; era sogra da minha mulher, por conta do ex-marido dela, que eu adotei como sogra), a coitada tinha um fusquinha 1966 que era herança do marido. E ela ganhava acho que R$ 600 – naquele tempo era como se fosse um salário mínimo de hoje – de aposentadoria, mas gostava de andar bem-vestida. Ela chegava a reunião do PT e o pessoal falava: ‘Já veio a burguesa do Lula’.
Tinha um candidato a vereador que queria dinheiro para a campanha e eu falei: “Olha, eu não vou pedir dinheiro para a campanha. Se você quiser, eu te apresento algumas pessoas”. Dai ele disse: “Não, mas eu não quero conversar com empresário”. Falei: “Então você quer que um favelado dê dinheiro para a tua campanha?”. Eu já fiz campanha de cofrinho. Eu já fiz campanha de macacão em palanque. Na campanha de 1982, a gente ia ao palanque, antes que eu falasse, fazia propaganda das camisas, dos botons, de tudo que a gente vendia. E a gente vendia na hora e arrecadava o dinheiro para pagar as despesas daquele comício”.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Aecio Neves no Canal Livre em 27/04/14

MENSALÃO: De dentro da cadeia, Dirceu reclama de Lula | Ricardo Setti - VEJA.com

MENSALÃO: De dentro da cadeia, Dirceu reclama de Lula | Ricardo Setti - VEJA.com



http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/mensalao-de-dentro-da-cadeia-dirceu-reclama-de-lula/

O Julgamento do Mensalão - VEJA

O Julgamento do Mensalão - VEJA



http://veja.abril.com.br/o-julgamento-do-mensalao/#&panel1-1

SINDSAUDE BA: Campanha salarial, URV e insalubridade

Paridade e integralidade nas aposentadorias por invalidez no serviço público: entenda a Emenda Constitucional 70/2012 - C&R Advogados - Biblioteca

Paridade e integralidade nas aposentadorias por invalidez no serviço público: entenda a Emenda Constitucional 70/2012 - C&R Advogados - Biblioteca



http://www.cer.adv.br/biblioteca/-/asset_publisher/nOAreulMf11X/content/paridade-e-integralidade-nas-aposentadorias-por-invalidez-no-servico-publico%3A-entenda-a-emenda-constitucional-70-2012/12670

NAUSEANTE, EU ESTOU HOJE, SE CUIDA, MOÇA! JOSÉ DIRCEU, GENOÍNO E J. PAULO CUNHA APUNHALHADOS ESTÃO VIVOS OU MORIBUNDOS?

27/04/2014 17h34 - Atualizado em 27/04/2014 21h05

Lula diz que julgamento do mensalão no STF teve 80% de decisão política



Em entrevista a TV portuguesa, ex-presidente negou existência do esquema.
Ele também disse que 'não tem problema' se povo protestar durante a Copa.

Renan RamalhoDo G1, em Brasília

Em uma de suas poucas manifestações públicas após o fim do julgamento do mensalão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que as decisões do Supremo Tribunal Federal no processo foram, em sua maior parte, políticas e não jurídicas. A afirmação foi feita numa entrevista realizada na última sexta (25) à TV portuguesa RTP e publicada neste domingo (27) no site da emissora.


Lula falou sobre o caso quando indagado sobre o impacto do escândalo sobre a campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff e sua própria popularidade. Ele negou a existência do esquema, que segundo o STF, consistiu na compra de apoio político no Congresso no início de seu governo, entre 2003 e 2005.


O tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica [...] É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada"

"O mensalão, o tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica", disse. "O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade", afirmou o ex-presidente.

Lula disse que embora haja "companheiros do PT presos", disse que "não se trata de gente da minha confiança". Entre os petistas presos, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, todos quadros históricos do partido fundado por Lula.
Ele também disse que o "processo foi um massacre que visava destruir o PT, e não conseguiram". Na ação penal, Lula não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República, que não encontrou indícios para acusá-lo de qualquer crime.
O PT sempre negou a existência de distribuição de dinheiro para políticos em troca de votos e alega que os pagamentos eram para honrar dívidas de campanha de partidos aliados não contabilizadas.
Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo. O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os jogadores"
Eleições e Copa
Na entrevista, que durou quase 40 minutos, embora questionado, o ex-presidente evitou falar sobre as atuais dificuldades da presidente Dilma Rousseff no governo. Voltou a negar que será candidato do PT e demonstrou convicção de que sua sucessora será reeleita em outubro.

"Ela vai ganhar as eleições, ela vai vencer", afirmou. "Eu vou ser cabo eleitoral da Dilma, eu vou para a rua fazer campanha para a Dilma. Eu não quero cargo político".
Ele também comentou sobre a possibilidade de protestos durante a Copa do Mundo, que poderiam abalar a popularidade de Dilma, como ocorreu em junho do ano passado.
"Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo [...] O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os jogadores. Não é em qualquer momento que a gente pode receber no Brasil um Cristiano Ronaldo, um Leonel Messi, um Neymar. Não é em qualquer momento que a gente pode receber essas figuras importantes", disse.
Num dos momentos em que foi mais enfático na entrevista, Lula rebateu críticas relacionadas ao custo da Copa e à deficiência do país em infraestrutura, educação e saúde que motivaram as manifestações de junho do ano passado. Ao enumerar uma série de conquistas do governo petista, explicou que o "povo quer mais".
"Nós não vamos conseguir em 11 e nem 15 anos resolver as mazelas e as responsabilidades de cinco séculos. O dado concreto é que nós conseguimos evoluir de maneira extraordinária", disse. Afirmou também achar "ótimo" o povo querer mais, "porque quanto mais as pessoas reivindicam, mais nós temos que fazer".
Para Lula, não se faz a Copa do Mundo "pensando em dinheiro", referindo-se aos gastos. "A Copa é um encontro de civilizações. É a oportunidade que o Brasil tem de mostrar sua cara, do jeito que o Brasil é, com pobreza, com tudo o que o Brasil tem, mas com beleza também. É hora de o mundo ver o Brasil como é, colocar os pés no chão do Brasil".
Economia e política internacional
Mais da metade da entrevista focou a situação econômica de Portugal e da União Europeia, ainda em crise. Ao falar sobre a relação comercial entre o Brasil e Portugal, Lula considerou uma "vergonha" o valor das transações entre os dois países, de cerca de 2 bilhões de euros, "muito pouco", segundo ele.

"Eu acho que o Brasil tem que olhar com muito mais carinho para Portugal e Portugal olhar com muito mais carinho para o Brasil", afirmou o ex-presidente, que também lamentou o fato de empresários chineses, e não brasileiros, terem comprado estatais portuguesas privatizadas.
Questionado sobre a atual política externa brasileira, Lula negou que ela tenha deixado o "protagonismo" e uma "visão política global", como sugerido pela entrevistadora.
"A política do governo é a mesma. A Dilma tem a mesma convicção e a mesma força que eu tinha para a política internacional. Acontece que quando a Dilma assumiu a Presidência houve um fortalecimento da crise econômica", justificou, dizendo que a preocupação da presidente passou a ser mais interna.

tópicos:
http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2014/04/lula-diz-que-julgamento-do-mensalao-teve-80-de-decisao-politica.html

domingo, 27 de abril de 2014

Biografia: Aécio Neves

Aécio Neves - Bloco 4

Aécio Neves - Bloco 3

Aécio Neves - Bloco 2

Aécio Neves - Bloco 1

Programa eleitoral - Aécio Neves (17/04/2014)

Lula e a defesa da Petrobras

Facebook muda o feed de notícias e volta ao básico; veja o novo visual | Notícias | TechTudo

Facebook muda o feed de notícias e volta ao básico; veja o novo visual | Notícias | TechTudo



http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/03/facebook-muda-o-feed-de-noticias-e-volta-ao-basico-veja-o-novo-visual.html

Caetano Veloso - Cores, Nomes [Álbum Completo]

REPAIRWEAR LIFT FIRMING NIGHT CREAM

É sabido que, conforme envelhecemos, os ritmos de renovação celular e de produção de colágeno vão decrescendo naturalmente. Acredite ou não, este processo começa por volta dos vinte anos e vai aumentando exponencialmente. Para além disso, os tecidos que unem a pele e os tecidos adiposos começam a perder espessura. Para além do aparecimento de linhas e rugas, isto faz com que a pele também perca firmeza, começando a descair e a ficar flácida. Se acrescentarmos a tudo isto um estilo de vida agitado, que nos exponha com regularidade a factores como o sol e outros agressores ambientais, é razão para nos interrogarmos se a pele tem alguma hipótese de reagir…

A Clinique orgulha-se de responder que sim! Graças a uma fórmula desenvolvida nos seus laboratórios e que combina um complexo único na marca composto por Retinol, Proteína de Soro de Leite e Vitaminas E e C, que dá energia à pele para combater os sinais de envelhecimento ao mesmo tempo que repara a aparência de danos passados, Repairwear Lift Firming Night Cream combate a aparência dos sinais de envelhecimento de três formas:

1. Ajuda a manter os níveis naturais de colagénio;
2. Reforça a produção natural de colagénio;
3. Proporciona uma pele com um aspecto mais liso e firme.

O Produto
Repairwear Lift Firming Night Cream contém um complexo de Retinol, Vitamina E, Vitamina C e Proteína de Soro de Leite para aumentar a firmeza e a densidade da pele. Melhora a condição geral da pele ao recorrer ao horário nocturno, quando a pele está a recuperar, para iniciar o processo de reforço da produção de colagénio e dar firmeza à aparência da pele mais flácida. A sua fórmula repõe igualmente a hidratação perdida. Repairwear Lift Firming Night Cream dá resposta às necessidades contínuas da pele em amadurecimento e deve ser usado no rosto e no pescoço.

Benefícios
O colagénio é responsável pela força e elasticidade da pele. A sua diminuição, conforme vamos envelhecendo, leva ao aparecimento de rugas e à perda de firmeza. Cerca de 85% do total de colagénio presente na nossa pele pertence ao Tipo 1 (Colagénio Estrutural), o qual confere à pele um aspecto firme e liso. Repairwear Lift Firming Night Cream foi especificamente concebido para dar resposta à perda de firmeza e às rugas, utilizando um complexo de Retinol-Peptídeos que melhora e mantém a produção natural de Colagénio Tipo 1.

Como Funciona
Este complexo de peptídeos refirmante, inédito na Clinique, é baseado numa tecnologia patenteada que ajuda a pele a manter uma aparência mais firme e elástica. Repairwear Lift Firming Night Creamproporciona uma sensação imediata de firmeza e um efeito de lifting a longo prazo. O Retinol, quando usado moderadamente e ao longo do tempo, reduz a aparência dos sinais de envelhecimento. Com o uso contínuo, esta combinação avançada de ingredientes ajuda a pele a recuperar de uma multiplicidade de agressões susceptíveis de a envelhecer.

Noite = Reparação
A Clinique sempre acreditou que os melhores cuidados da pele são aqueles que encorajam a pele a utilizar os seus recursos naturais. Como a pele passa o dia inteiro a combater uma série de agressões ambientais, é natural que a noite seja passada a descansar e a reparar os danos ocorridos durante o dia. Por isso, faz todo o sentido que a melhor altura para abastecer a pele de energia seja durante a noite, quando ela está no seu modo de reparação ideal.

Em 2002, a Clinique lançou os primeiros produtos Repairwear, com a sua revolucionária tecnologia reparadora de fornecimento de energia. Desde então, a linha tem vindo a aumentar, sempre com base na estratégia de energia que tornou o conceito Repairwear um grande sucesso. A energia é mais eficaz à noite, quando a pele está stressada e já esgotou grande parte dos seus recursos no combate às agressões do dia-a-dia. Repairwear Lift Firming Night Cream contém o mesmo cocktail de energia da linha Repairwear, que dá combustível à pele para que esta fique mais receptiva aos benefícios dos ingredientes. Mas esta nova fórmula eleva o conceito “anti-idade” a um outro nível – ao “levantar” e dar firmeza à aparência da pele!

Protagonistas
• Retinol reduz as linhas, as rugas e a secura da pele, aumentando a sua espessura e a produção natural de colagénio. Em Repairwear Lift Firming Night Cream, o Retinol encontra-se especialmente encapsulado, para uma libertação lenta e moderada. Fica “armazenado” à superfície da pele e é libertado ao longo do tempo.

• Centella Asiática faz disparar a produção natural de colagénio e de elastina, reforçando a firmeza e a elasticidade da pele. A Proteína de Soro de Leite é rica em amino-ácidos, os “tijolos” das proteínas da pele, que são uma parte fundamental do desenvolvimento natural de uma pele renovada. Com o uso contínuo, a Centella Asiática e a Proteína de Soro de Leite ajudam a pele a ter uma aparência mais firme e elástica e a atenuar a aparência de linhas e rugas.

• Acetyl Hexapeptide-3 é um bio-peptídeo que reforça a produção natural de colagénio. Este peptídeo é ajudado pela Proteína de Soja, a qual aumenta a capacidade de produção de colagénio e de elastina por parte da pele.

• Um “cocktail” energético composto por Extracto de Levedura, Fosfato de Adenosina, Creatina e Acetyl Carnitine fornece “combustível” à pele, tornando-a mais receptiva à assimilação de ingredientes benéficos.

• Antioxidantes como o Extracto de Três Chás da Clinique (branco, amarelo e vermelho), Vitaminas E e C eResveratrol proporcionam à pele protecção contra os radicais livres, salvaguardando-a da acção nociva dos agressores ambientais.

• Extraído das folhas de uma planta que cresce em Madagáscar, o Extracto de Siegesbeckia Orientalismantém os níveis naturais de colagénio, de forma a suportar a estrutura da pele.

• Conforme envelhecemos, a capacidade que a pele tem de manter o seu sistema de suporte vai enfraquecendo, o que leva à perda de firmeza e ao aparecimento de linhas e rugas. Decarboxy Carnosine HCI + Aminoguanidine mantêm os níveis naturais de colagénio, de modo a que este permaneça intacto e capaz de suportar a pele de forma adequada.

Bastidores
• A tecnologia de RNA patenteada da Clinique repara a aparência dos danos causados pelo envelhecimento, que surgem devido à acção de agressores tais como o stresse e o meio ambiente. Para além disso, o fornecimento de fragmentos de RNA encoraja o processo de reparação natural da pele.

• Extracto de Bétula Branca proporciona múltiplos benefícios, incluindo o suporte do mecanismo de auto-defesa da pele e a consequente redução dos danos causados pelo meio ambiente. Paralelamente, ajuda a reparar a barreira de lípidos da pele – o que também vai aumentar o índice de protecção da pele contra os agressores diários.

• Ácido Linoleico e Hialuronato de Sódio previnem a desidratação e promovem a recuperação da função de barreira natural da pele, de forma a que os níveis ideais de hidratação sejam mantidos. A pele fica suave, macia e confortável.

• Colesterol/Sulfato de Potássio e Manteiga de Astrocaryum Murumuru e Colesterol actuam à superfície da pele para proteger, reconstruir e reparar a função de barreira.

• Polyquaterinum 51 proporciona uma sensação de lifting imediata.

Alinhamento

Repairwear Lift Firming Night Cream está disponível em três versões, cada uma com uma fórmula apropriada a um tipo de pele específico:

- Repairwear Lift Firming Night Cream Combination Oily to Oily
- Repairwear Lift Firming Night Cream Dry Combination
- Repairwear Lift Firming Night Cream Very Dry to Dry

Estes cremes luxuosos deslizam sem esforço pela pele e proporcionam uma sensação de conforto e hidratação extremos. A fórmula Combination Oily to Oily contém pós que conferem um efeito suave e acetinado e não contém óleo. Quanto às versões Dry Combination e Very Dry to Dry, são enriquecidas com mica e difusores ópticos, de forma a proporcionarem uma luminosidade instantânea. Todas as fórmulas contêm polímeros especiais que conferem à pele uma sensação imediata de tonicidade e firmeza.

Aplicação
Aplique todas as noites no rosto e pescoço, de baixo para cima, após o Sistema de 3-Passos para Os Cuidados da Pele. Evite a área do contorno dos olhos.

Alergicamente Testado. 100% Sem Perfume. Não Acnegénico.

Preço (valor aproximado): €79,79 (50 ml)

5 comentários:

* disse...
Boa tarde,


este produto é indicado usar a partir de que idade?
Clinique disse...
Boa tarde,


Na Clinique não gostamos de falar de idades mas sim de necessidades.



Dito isto, este creme é indicado para mulheres que, para além de linhas e rugas, já sentem alguma perda de firmeza no rosto - e a consequente necessidade de um efeito de "lifting".
Anónimo disse...
Estou a utilizar os 3 passos (3), gostaria de saber qual o hidratante que deveria usar.


A minha pele é oleosa (zona T) tem tendência para ser reactiva, o 2 º passo utilizo só na zona T porque faz-me ligeira reacção no resto de pele mas como estou a sentir melhoria na oleosidade na zona T...



Tenho tendência para alguma rosácea e o dermatologista aconselhou-me a utilizar o Synnchrorose fast da Dermoteca tenho utilizado à noite...



Tenho 38 anos e já apanhei sol em excesso, tenho os poros dilatados, já utilizei diversos produtos para os poros fecharem e nenhum fez efeito aliás cheguei a utilizar uns produtos do Dr.Brandt (Sephora) que até pioraram...havia o"pores no more" (tipo base fininha) disfarça mas quando se retira a maquilhagem parece que aperecem mais uns quantos poros abertos...Aproveito para perguntar se tem algum produto que funcione para este efeito...



À parte de tudo isto, eis que surgiram as 1ºas rugas, junto aos lábios dos lados e no buço e algumas nos olhos...
Gostaria de utilizar um hidratante que tivesse em conta este facto, no entanto como já referi faço alguma reacção a alguns produtos e até um da Avéne ystheal fazia-me alguma vermelhidão...



Não sei se poderão enviar algum tipo de amostra para fazer o teste...
Obrigada.
Finalmente, a Clinique possui uma linha específica para poros chamada Pore Minimizer.

Lula tirou o Brasil do Mapa da Fome! Entenda a farsa!

 https://youtu.be/2rTg-wlr8Zc via @YouTube