“Carta de Amor” Almejo um dia ter alguém para compartilhar a vida da mesma forma como eles tiveram um ao outro. Lou Reed-Laurie Anderson.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
LULA NÃO CHEGARÁ A 2015 VIVO E DILMA ROUSSEFF NÃO VENCERÁ AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2014
O numerólogo bíblico, Walter Prado, traz previsões negras para o PT nos próximos dois anos. Em matéria publicada na página 10 do jornal Diário da Manhã deste domingo 27/10, o jornal da cidade de Goiânia apresenta previsões que são um verdadeiro desastre para o partidos dos trabalhadores.
Walter Prado informa que os números bíblicos mostram que Dilma Rousseff não vencerá as eleições presidenciais de 2014. Ele aponta que Dilma tem um desgaste muito grande e que as pesquisas que a mostram bem avaliada estão na verdade maquiadas. Prado chega a dizer que um novo nome que vai aparecer em breve será ungido para vencer as eleições para presidente.
O outro grande desastre que Walter Prado garante estar decretado pelos números é a perda do maior líder do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Sim, Walter Prado afirma textualmente que Lula não chegará a 2015 vivo. É isso mesmo!
Walter Prado informa que os números bíblicos mostram que Dilma Rousseff não vencerá as eleições presidenciais de 2014. Ele aponta que Dilma tem um desgaste muito grande e que as pesquisas que a mostram bem avaliada estão na verdade maquiadas. Prado chega a dizer que um novo nome que vai aparecer em breve será ungido para vencer as eleições para presidente.
O outro grande desastre que Walter Prado garante estar decretado pelos números é a perda do maior líder do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. Sim, Walter Prado afirma textualmente que Lula não chegará a 2015 vivo. É isso mesmo!
O famoso numerólogo bíblico garante que Lula morre em 2014. Walter Prado ainda falou em relação ao estado de Goiás onde ele destaca as atuações de Marconi Perillo e de Junior Friboi.
http://www.canalgama.com.br/noticias/desastre-para-o-pt-numerologo-biblico-garante-que-dilma-sera-derrotada-em-2014-e-que-lula-esta-morrendo
http://www.canalgama.com.br/noticias/desastre-para-o-pt-numerologo-biblico-garante-que-dilma-sera-derrotada-em-2014-e-que-lula-esta-morrendo
Assinatura
15/03/2010 ÀS 21:20 \ O PAÍS QUER SABER MENSALÃO, PARTE 2: LULA ADMITE QUE MENTIU DURANTE CINCO ANOS
A Folha de S. Paulo antecipou há uma semana o
que Lula dirá à Justiça no depoimento sobre o escândalo do
mensalão: ouviu o palavrão pela primeira vez em março de 2005, numa
conversa com Roberto Jefferson. O presidente da República mentiu
durante quase cinco anos, deveria ter acrescentado o jornal, que
divulgou no início de junho de 2005 o encontro que Lula sempre negou ter
existido.
E continua mentindo, informa a releitura da entrevista concedida
à Folhapor Jefferson,
então deputado federal e presidente do PTB, que começou a escancarar o
maior escândalo político-policial do Brasil republicano. A conversa no
Palácio do Planalto não ocorreu em março, mas em janeiro. No gabinete
presidencial, Lula ouviu a narrativa ─ testemunhada, segundo
Jefferson, pelos ministros José Dirceu, Aldo Rebelo e Walfrido dos
Mares Guia ─ em silêncio e aparentando perplexidade, declarou-se
grato ao informante e prometeu providências imediatas.
Dez dias mais tarde, no
depoimento à CPI que nasceu para investigar a roubalheira nos Correios mas
acabou devassando o pai de todos os escândalos, Jefferson enriqueceu
com detalhes hiperbólicos o encontro no Planalto. ”A reação do presidente
foi a de quem levara uma facada nas costas”, comparou. “As lágrimas desceram
dos olhos dele. Ele levantou e me deu um abraço”.
Em seguida, decidido a
poupar Lula do tiroteio, o depoente concentrou-se no alvo
preferencial. “Vi um homem de bem se sentir traído por um cordão de isolamento
que havia em torno dele”, mirou no chefe da Casa Civil. “Aí descobri por que a
gente era sempre barrado no Zé Dirceu. No Rasputin”. O discurso foi subindo de
tom até desembocar na exortação famosa: “Saí daí, Zé! Rápido, sai daí rápido,
Zé”.
Zé não demorou a ser despejado, mas as providências
imediatas ficaram na promessa, confirma a reportagem da Folha que revelou as linhas gerais do
depoimento ensaiado por Lula. ele dirá à Justiça que, depois de
ouvir as denúncias feitas por Jefferson, escalou para investigá-las
o ministro Aldo Rebelo e o deputado Arlindo Chinaglia, líder do governo na
Câmara. A dupla de sherloques apresentou em poucos dias as conclusões
do inquérito: não haviam localizado nenhuma evidência, nenhum
indício, nenhuma pista.
Não
enxergaram sequer vestígios da montanha de provas acumuladas nos meses
seguintes. Em vez de dois detetives governistas, trataram do caso a
imprensa, a polícia, o Ministério Público, a CPI dos Correios, a Procuradoria
Geral da República e o Supremo Tribunal Federal. Passados quase cinco
anos, o que se sabe é mais que suficiente para que os integrantes da
organização criminosa sofisticada sofram o castigo merecidíssimo.
Mas Lula repete desde
junho de 2005 que todos os bandidos de estimação são inocentes. Entre as
inumeráveis mentiras que contou, só vai revogar a que ocultou
o encontro com Jefferson. E decerto dirá, mais uma vez, que o
mensalão não existiu. Se o Brasil fosse menos primitivo, o depoente seria
preso por perjúrio, ocultação de provas e obstrução da Justiça.
LULA ABRE O JOGO PELA 1ª VEZ E EXPLICA 'SILÊNCIO' SOBRE MENSALÃO
Ex-presidente Lula, após uma década,
explica o porquê do silêncio sobre o ‘mensalão’ e faz um balanço inédito dos
seus anos de governo e do cenário político brasileiro
Ex-presidente Lula, após uma década,
explica o porquê do silêncio sobre o ‘mensalão’ e faz um balanço inédito dos
seus anos de governo e do cenário político brasileiro
>>>
Trechos de uma longa entrevista do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao sociólogo Emir Sader, transformada
em livro a ser lançado ainda este mês, vazaram neste sábado para a mídia
alternativa e revelam o porquê de o líder mais influente do Partido dos
Trabalhadores manter silêncio sobre o escândalo do ‘mensalão’, quebrado apenas
no diálogo com o intelectual carioca. Tratou-se de uma estratégia para seguir
adiante, apesar do pesado ataque da mídia conservadora, ao longo da última
década.
– Tentaram usar o episódio do mensalão
para acabar com o PT e, obviamente, acabar com o meu governo. Na época, tinha
gente que dizia: “O PT morreu, o PT acabou”. Passaram-se seis anos e quem
acabou foram eles. O DEM nem sei se existe mais. O PSDB está tentando
ressuscitar o jovem Fernando Henrique Cardoso porque não criou lideranças, não
promoveu lideranças. Isso deve aumentar a bronca que eles têm da gente – que,
aliás, não é recíproca – ressalta.
Na entrevista, reproduzida no livro Governos Pós-Liberais no Brasil: Lula e Dilma,
a ser lançado no próximo dia 18, o ex-presidente também reafirma a necessidade
de uma constituinte, para levar a cabo a reforma política essencial para a
consolidação da democracia no país. Segundo afirmou a Emir Sader, “a eleição
está ficando uma coisa muito complicada pro Brasil”.
– Eu tentei, quando presidente, falar
de uma Constituinte exclusiva, que é o caminho: eleger pessoas que só vão fazer
a reforma política, que vão lá (para o Congresso), mudam o jogo e depois vão
embora. E daí se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é pra
continuar assim. Às vezes tenho a impressão que partido político é um negócio,
quando, na verdade, deveria ser um item extremamente importante para a
sociedade – afirmou.
Leia agora
os principais trechos da entrevista
– Qual o balanço que o senhor faz dos
anos de governo do PT e aliados?
– Esses anos, se não foram os melhores,
fazem parte do melhor período que este país viveu em muitos e muitos anos. Se
formos analisar as carências que ainda existem, as necessidades vitais de um
povo na maioria das vezes esquecido pelos governantes, vamos perceber que ainda
falta muito a fazer para garantir a esse povo a total conquista da cidadania.
Mas, se analisarmos o que foi feito, vamos perceber que outros países não
conseguiram, em trinta anos, fazer o que nos conseguimos fazer em dez anos.
Quebramos tabus e conceitos preestabelecidos por alguns economistas, por alguns
sociólogos, por alguns historiadores. Algumas verdades foram por água abaixo.
Primeiro, provamos que era plenamente possível crescer distribuindo renda, que
não era preciso esperar crescer para distribuir. Segundo, provamos que era
possível aumentar salário sem inflação. Nos últimos 10 anos, os trabalhadores
organizados tiveram aumento real: o salário mínimo aumentou quase 74% e a
inflação esteve controlada. Terceiro, durante essa década aumentamos o nosso
comercio exterior e o nosso mercado interno sem que isso resultasse em
conflito. Diziam antes que não era possível crescer concomitantemente mercado
externo e mercado interno. Esses foram alguns tabus que nós quebramos. E, ao
mesmo tempo, fizemos uma coisa que eu considero extremamente importante:
provamos que pouco dinheiro na mão de muitos é distribuição de renda e que
muito dinheiro na mão de poucos é concentração de renda.
– Quando começou o governo, o senhor
devia ter uma ideia do que ele seria. O que mudou daquela ideia inicial, o que
se realizou e o que não se realizou, e por quê?
– Tínhamos um programa e parecia que
ele não estava andando. Eu lembro que o ministro Luiz Furlan, cada vez que
tinha audiência, dizia: ‘Já estamos no governo há tantos dias, faltam só tantos
dias para acabar e nós precisamos definir o que nós queremos que tenha
acontecido no final do mandato. Qual é a fotografia que nós queremos’. E eu
falava: ‘Furlan, a fotografia está sendo tirada’. Não é possível ficar com
pressa de obter resultados. Nós temos que provar, no final de um mandato, se
nós fomos capazes de fazer aquilo que nos propusemos a fazer. Se a gente for
trabalhar em função das manchetes dos jornais, a gente parece que faz tudo e
termina não fazendo nada.
Tem gente na política que levanta de manhã,
lê o jornal e quer dar resposta ao jornal. E daí não faz outra coisa. Eu não
fui eleito para ficar o tempo todo dando resposta a jornal. Eu fui eleito para
governar um país. E isso me deu tranquilidade suficiente para ver que o
programa de governo ia ser cumprido.
– Quando o senhor perdeu a paciência?
– Obviamente que nós tivemos problemas
no começo. Você acha que é simples um metalúrgico sentar naquela cadeira na
qual sentaram tantas outras personalidades, que via pela televisão, que achava
que era mais importante do que eu… E o mesmo em relação a dormir no quarto em
que dormiu tanta gente importante ou que, pelo menos a voz da opinião publica,
são importantes. E eu ficava pensando: ‘Será que é verdade que eu estou aqui?’.
No começo tinha muita ansiedade. “Será
que nós vamos dar conta de fazer isso? Será que vai ser possível?”, eu me
perguntava. Eu acho que nós fizemos. Com erro e com muita tensão, mas fizemos.
Tivemos tropeços, é lógico. Muitos
tropeços. O ano de 2005 foi muito complicado. Quando saiu a denúncia (do
‘mensalão’), foi uma situação muito delicada. Se não tivéssemos cuidado, não
iríamos discutir mais nada do futuro, só aquilo que a imprensa queria que a
gente discutisse. Um dia, eu cheguei em casa e disse: ‘Marisa, a partir de
hoje, se a gente quiser governar este país, a gente não vai ver televisão, a
gente não vai ver revista, a gente não vai ler jornal’. Eu passei a ter meia
hora de conversa por dia com a assessoria de imprensa, para ver qual era o
noticiário, mas eu não aceitava levantar de manhã, ligar a televisão e já ficar
contaminado. Então eu acho que isso foi um dado muito importante.
Eu tinha uma equipe e criamos uma sala
de situação, da qual participavam Dilma, Ciro (Gomes), Gilberto (Carvalho) e
Márcio (Thomaz Bastos). E era muito engraçado: eu chegava ao Palácio e eles
estavam todos nervosos. E eu estava tranquilo e falava: ‘Vocês estão vendo?
Vocês leem jornal… Vocês estão nervosos por quê?’.
Vocês nasceram radicais…
– O PT era muito rígido, e foi essa
rigidez que lhe permitiu chegar aonde chegou. Só que, quando um partido cresce
muito, entra gente de todas as espécies. Ou seja, quando você define que vai
criar um partido democrático e de massa, pode entrar no partido um cordeiro e pode
entrar uma onça, mas o partido chega ao poder.
Então, a nossa chegada ao poder foi
vista por eles não como uma alternância de poder benéfica à democracia, não
como uma coisa normal: houve uma disputa, ganhou quem ganhou, leva quem ganhou,
governa quem ganhou e fim de papo. Não é isso? Eles não viram assim. Quer
dizer, eu era um indesejado que cheguei lá. Sabe aquele cara que é convidado
para uma festa, e o anfitrião nem tinha convidado direito. Fala assim: ‘Se você
quiser, passa lá’. E você passa e o cara fala: ‘Esse cara acreditou?’. Então,
nós passamos na festa, e o que é mais grave, acertamos.
E depois, tentaram usar o episódio do
‘mensalão’ para acabar com o PT e, obviamente, acabar com o meu governo. Na
época, tinha gente que dizia: “O PT morreu, o PT acabou”. Passaram-se seis anos
e quem acabou foram eles. O DEM nem sei se existe mais. O PSDB está tentando
ressuscitar o jovem Fernando Henrique Cardoso porque não criou lideranças, não
promoveu lideranças. Isso deve aumentar a bronca que eles têm da gente – que,
aliás, não é recíproca.
– O senhor não tem raiva da oposição?
– Eu não tenho raiva deles e não guardo
mágoas. O que eu guardo é o seguinte: eles nunca ganharam tanto dinheiro na
vida como ganharam no meu governo. Nem as emissoras de televisão, que estavam
quase todas quebradas; os jornais, quase todos quebrados quando assumi o
governo. As empresas e os bancos também nunca ganharam tanto, mas os
trabalhadores também ganharam. Agora, obviamente que eu tenho clareza que o
trabalhador só pode ganhar se a empresa for bem. Eu não conheço, na história da
humanidade, um momento em que a empresa vai mal e que os trabalhadores
conseguem conquistar alguma coisa a não ser o desemprego.
– O Brasil mudou nesses dez anos. E o
senhor, também mudou?
– Uma das coisas boas da velhice é você
tirar proveito do que a vida te ensina, em vez de ficar lamentando que está
velho. A vida me ensinou muito. Criar um partido nas condições que nos criamos
foi muito difícil. Agora que o partido é grande, tudo fica fácil, mas eu viajava
esse país para fazer assembleia com três pessoas, com quatro pessoas, com cinco
pessoas. Saia daqui de São Paulo para o Acre pra fazer reunião com dez pessoas,
para convencer o Chico Mendes a entrar no PT, para convencer o João Maia –
aquele que recebeu dinheiro para votar na eleição do Fernando Henrique Cardoso
e era advogado da Contag – para entrar no PT. Era muito difícil fazer caravana,
viajar ao Nordeste, pegar ônibus, ficar uma semana andando, fazendo comício ao
meio-dia, com um sol desgraçado, explicando o que era o PT para que as pessoas
quisessem se filiar.
– Por quê?
– A eleição está ficando uma coisa
muito complicada pro Brasil. No mundo inteiro. No Brasil, se o PT não reagir a
isso, poucos partidos estarão dispostos a reagir. Então o PT precisa reagir e
tentar colocar em discussão a reforma política. Eu tentei, quando presidente,
falar de uma Constituinte exclusiva, que é o caminho: eleger pessoas que só vão
fazer a reforma política, que vão lá (para o Congresso), mudam o jogo e depois
vão embora. E daí se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é pra
continuar assim.
Às vezes tenho a impressão que partido
político é um negócio, quando, na verdade, deveria ser um item extremamente
importante para a sociedade. A sociedade tem que acreditar no partido, tem que
participar dos partidos.
– O PT não mudou necessariamente para
melhor?
– O PT mudou porque aprendeu a
convivência democrática da diversidade; mas, em muitos momentos, o PT cometeu
os mesmos desvios que criticava como coisas totalmente equivocadas nos outros
partidos políticos. E esse é o jogo eleitoral que está colocado: se o político
não tiver dinheiro, não pode ser candidato, não tem como se eleger. Se não
tiver dinheiro para pagar a televisão, ele não faz uma campanha.
Enquanto você é pequeno, ninguém
questiona isso. Você começa a ser questionado quando vira alternativa de poder.
Então, o PT precisa saber disso. O PT, quanto mais forte ele for, mais sério
ele tem que ser. Eu não quero ter nenhum preconceito contra ninguém, mas eu
acho que o PT precisa voltar a acreditar em valores que a gente acreditava e que
foram banalizados por conta da disputa eleitoral. É o tipo de legado que a
gente tem que deixar para nossos filhos, nossos netos. E provar que é possível
fazer política com seriedade. Você pode fazer o jogo político, pode fazer
aliança política, pode fazer coalizão política, mas não precisa estabelecer uma
relação promíscua para fazer política. O PT precisa voltar urgentemente a ter
isso como uma tarefa dele e como exercício pratico da democracia. Não tem de
voltar a ser sectário como era no começo.
Eu lembro que companheiros meus
perderam seu emprego numa metalúrgica, montaram um bar, mas quiseram entrar no
sindicato e não puderam. “Você não pode entrar porque é patrão”, diziam. O
coitado do cara tinha só um bar! A coitada da minha sogra, a mãe do marido da
Marisa, a mãe do primeiro marido da Marisa (eu sou o único cara que tive três
sogras na vida e uma que não era minha sogra; era sogra da minha mulher, por
conta do ex-marido dela, que eu adotei como sogra), a coitada tinha um
fusquinha 1966 que era herança do marido. E ela ganhava acho que R$ 600 –
naquele tempo era como se fosse um salário mínimo de hoje – de aposentadoria,
mas gostava de andar bem-vestida. Ela chegava a reunião do PT e o pessoal
falava: ‘Já veio a burguesa do Lula’.
Tinha um candidato a vereador que
queria dinheiro para a campanha e eu falei: “Olha, eu não vou pedir dinheiro
para a campanha. Se você quiser, eu te apresento algumas pessoas”. Dai ele
disse: “Não, mas eu não quero conversar com empresário”. Falei: “Então você
quer que um favelado dê dinheiro para a tua campanha?”. Eu já fiz campanha de
cofrinho. Eu já fiz campanha de macacão em palanque. Na campanha de 1982, a
gente ia ao palanque, antes que eu falasse, fazia propaganda das camisas, dos
botons, de tudo que a gente vendia. E a gente vendia na hora e arrecadava o
dinheiro para pagar as despesas daquele comício”.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
MENSALÃO: De dentro da cadeia, Dirceu reclama de Lula | Ricardo Setti - VEJA.com
MENSALÃO: De dentro da cadeia, Dirceu reclama de Lula | Ricardo Setti - VEJA.com
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/mensalao-de-dentro-da-cadeia-dirceu-reclama-de-lula/
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/mensalao-de-dentro-da-cadeia-dirceu-reclama-de-lula/
Paridade e integralidade nas aposentadorias por invalidez no serviço público: entenda a Emenda Constitucional 70/2012 - C&R Advogados - Biblioteca
Paridade e integralidade nas aposentadorias por invalidez no serviço público: entenda a Emenda Constitucional 70/2012 - C&R Advogados - Biblioteca
http://www.cer.adv.br/biblioteca/-/asset_publisher/nOAreulMf11X/content/paridade-e-integralidade-nas-aposentadorias-por-invalidez-no-servico-publico%3A-entenda-a-emenda-constitucional-70-2012/12670
http://www.cer.adv.br/biblioteca/-/asset_publisher/nOAreulMf11X/content/paridade-e-integralidade-nas-aposentadorias-por-invalidez-no-servico-publico%3A-entenda-a-emenda-constitucional-70-2012/12670
NAUSEANTE, EU ESTOU HOJE, SE CUIDA, MOÇA! JOSÉ DIRCEU, GENOÍNO E J. PAULO CUNHA APUNHALHADOS ESTÃO VIVOS OU MORIBUNDOS?
27/04/2014 17h34 - Atualizado em 27/04/2014 21h05
Lula diz que julgamento do mensalão no STF teve 80% de decisão política
Em entrevista a TV portuguesa, ex-presidente negou existência do esquema.
Ele também disse que 'não tem problema' se povo protestar durante a Copa.
Renan RamalhoDo G1, em Brasília
Em uma de suas poucas manifestações públicas após o fim do julgamento do mensalão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que as decisões do Supremo Tribunal Federal no processo foram, em sua maior parte, políticas e não jurídicas. A afirmação foi feita numa entrevista realizada na última sexta (25) à TV portuguesa RTP e publicada neste domingo (27) no site da emissora.
Lula falou sobre o caso quando indagado sobre o impacto do escândalo sobre a campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff e sua própria popularidade. Ele negou a existência do esquema, que segundo o STF, consistiu na compra de apoio político no Congresso no início de seu governo, entre 2003 e 2005.
O tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica [...] É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada"
"O mensalão, o tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica", disse. "O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade", afirmou o ex-presidente.
Lula disse que embora haja "companheiros do PT presos", disse que "não se trata de gente da minha confiança". Entre os petistas presos, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, todos quadros históricos do partido fundado por Lula.
Ele também disse que o "processo foi um massacre que visava destruir o PT, e não conseguiram". Na ação penal, Lula não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República, que não encontrou indícios para acusá-lo de qualquer crime.
O PT sempre negou a existência de distribuição de dinheiro para políticos em troca de votos e alega que os pagamentos eram para honrar dívidas de campanha de partidos aliados não contabilizadas.
Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo. O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os jogadores"
Eleições e Copa
Na entrevista, que durou quase 40 minutos, embora questionado, o ex-presidente evitou falar sobre as atuais dificuldades da presidente Dilma Rousseff no governo. Voltou a negar que será candidato do PT e demonstrou convicção de que sua sucessora será reeleita em outubro.
"Ela vai ganhar as eleições, ela vai vencer", afirmou. "Eu vou ser cabo eleitoral da Dilma, eu vou para a rua fazer campanha para a Dilma. Eu não quero cargo político".
Ele também comentou sobre a possibilidade de protestos durante a Copa do Mundo, que poderiam abalar a popularidade de Dilma, como ocorreu em junho do ano passado.
"Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo [...] O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os jogadores. Não é em qualquer momento que a gente pode receber no Brasil um Cristiano Ronaldo, um Leonel Messi, um Neymar. Não é em qualquer momento que a gente pode receber essas figuras importantes", disse.
Num dos momentos em que foi mais enfático na entrevista, Lula rebateu críticas relacionadas ao custo da Copa e à deficiência do país em infraestrutura, educação e saúde que motivaram as manifestações de junho do ano passado. Ao enumerar uma série de conquistas do governo petista, explicou que o "povo quer mais".
"Nós não vamos conseguir em 11 e nem 15 anos resolver as mazelas e as responsabilidades de cinco séculos. O dado concreto é que nós conseguimos evoluir de maneira extraordinária", disse. Afirmou também achar "ótimo" o povo querer mais, "porque quanto mais as pessoas reivindicam, mais nós temos que fazer".
Para Lula, não se faz a Copa do Mundo "pensando em dinheiro", referindo-se aos gastos. "A Copa é um encontro de civilizações. É a oportunidade que o Brasil tem de mostrar sua cara, do jeito que o Brasil é, com pobreza, com tudo o que o Brasil tem, mas com beleza também. É hora de o mundo ver o Brasil como é, colocar os pés no chão do Brasil".
saiba mais
Economia e política internacional
Mais da metade da entrevista focou a situação econômica de Portugal e da União Europeia, ainda em crise. Ao falar sobre a relação comercial entre o Brasil e Portugal, Lula considerou uma "vergonha" o valor das transações entre os dois países, de cerca de 2 bilhões de euros, "muito pouco", segundo ele.
"Eu acho que o Brasil tem que olhar com muito mais carinho para Portugal e Portugal olhar com muito mais carinho para o Brasil", afirmou o ex-presidente, que também lamentou o fato de empresários chineses, e não brasileiros, terem comprado estatais portuguesas privatizadas.
Questionado sobre a atual política externa brasileira, Lula negou que ela tenha deixado o "protagonismo" e uma "visão política global", como sugerido pela entrevistadora.
"A política do governo é a mesma. A Dilma tem a mesma convicção e a mesma força que eu tinha para a política internacional. Acontece que quando a Dilma assumiu a Presidência houve um fortalecimento da crise econômica", justificou, dizendo que a preocupação da presidente passou a ser mais interna.
tópicos:
http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2014/04/lula-diz-que-julgamento-do-mensalao-teve-80-de-decisao-politica.html
Em uma de suas poucas manifestações públicas após o fim do julgamento do mensalão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que as decisões do Supremo Tribunal Federal no processo foram, em sua maior parte, políticas e não jurídicas. A afirmação foi feita numa entrevista realizada na última sexta (25) à TV portuguesa RTP e publicada neste domingo (27) no site da emissora.
Lula falou sobre o caso quando indagado sobre o impacto do escândalo sobre a campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff e sua própria popularidade. Ele negou a existência do esquema, que segundo o STF, consistiu na compra de apoio político no Congresso no início de seu governo, entre 2003 e 2005.
O tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica [...] É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada"
"O mensalão, o tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica", disse. "O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade", afirmou o ex-presidente.
Lula disse que embora haja "companheiros do PT presos", disse que "não se trata de gente da minha confiança". Entre os petistas presos, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, todos quadros históricos do partido fundado por Lula.
Lula disse que embora haja "companheiros do PT presos", disse que "não se trata de gente da minha confiança". Entre os petistas presos, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, todos quadros históricos do partido fundado por Lula.
Ele também disse que o "processo foi um massacre que visava destruir o PT, e não conseguiram". Na ação penal, Lula não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República, que não encontrou indícios para acusá-lo de qualquer crime.
O PT sempre negou a existência de distribuição de dinheiro para políticos em troca de votos e alega que os pagamentos eram para honrar dívidas de campanha de partidos aliados não contabilizadas.
Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo. O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os jogadores"
Eleições e Copa
Na entrevista, que durou quase 40 minutos, embora questionado, o ex-presidente evitou falar sobre as atuais dificuldades da presidente Dilma Rousseff no governo. Voltou a negar que será candidato do PT e demonstrou convicção de que sua sucessora será reeleita em outubro.
"Ela vai ganhar as eleições, ela vai vencer", afirmou. "Eu vou ser cabo eleitoral da Dilma, eu vou para a rua fazer campanha para a Dilma. Eu não quero cargo político".
Na entrevista, que durou quase 40 minutos, embora questionado, o ex-presidente evitou falar sobre as atuais dificuldades da presidente Dilma Rousseff no governo. Voltou a negar que será candidato do PT e demonstrou convicção de que sua sucessora será reeleita em outubro.
"Ela vai ganhar as eleições, ela vai vencer", afirmou. "Eu vou ser cabo eleitoral da Dilma, eu vou para a rua fazer campanha para a Dilma. Eu não quero cargo político".
Ele também comentou sobre a possibilidade de protestos durante a Copa do Mundo, que poderiam abalar a popularidade de Dilma, como ocorreu em junho do ano passado.
"Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo [...] O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os jogadores. Não é em qualquer momento que a gente pode receber no Brasil um Cristiano Ronaldo, um Leonel Messi, um Neymar. Não é em qualquer momento que a gente pode receber essas figuras importantes", disse.
Num dos momentos em que foi mais enfático na entrevista, Lula rebateu críticas relacionadas ao custo da Copa e à deficiência do país em infraestrutura, educação e saúde que motivaram as manifestações de junho do ano passado. Ao enumerar uma série de conquistas do governo petista, explicou que o "povo quer mais".
"Nós não vamos conseguir em 11 e nem 15 anos resolver as mazelas e as responsabilidades de cinco séculos. O dado concreto é que nós conseguimos evoluir de maneira extraordinária", disse. Afirmou também achar "ótimo" o povo querer mais, "porque quanto mais as pessoas reivindicam, mais nós temos que fazer".
Para Lula, não se faz a Copa do Mundo "pensando em dinheiro", referindo-se aos gastos. "A Copa é um encontro de civilizações. É a oportunidade que o Brasil tem de mostrar sua cara, do jeito que o Brasil é, com pobreza, com tudo o que o Brasil tem, mas com beleza também. É hora de o mundo ver o Brasil como é, colocar os pés no chão do Brasil".
saiba mais
Economia e política internacional
Mais da metade da entrevista focou a situação econômica de Portugal e da União Europeia, ainda em crise. Ao falar sobre a relação comercial entre o Brasil e Portugal, Lula considerou uma "vergonha" o valor das transações entre os dois países, de cerca de 2 bilhões de euros, "muito pouco", segundo ele.
"Eu acho que o Brasil tem que olhar com muito mais carinho para Portugal e Portugal olhar com muito mais carinho para o Brasil", afirmou o ex-presidente, que também lamentou o fato de empresários chineses, e não brasileiros, terem comprado estatais portuguesas privatizadas.
Questionado sobre a atual política externa brasileira, Lula negou que ela tenha deixado o "protagonismo" e uma "visão política global", como sugerido pela entrevistadora.
"A política do governo é a mesma. A Dilma tem a mesma convicção e a mesma força que eu tinha para a política internacional. Acontece que quando a Dilma assumiu a Presidência houve um fortalecimento da crise econômica", justificou, dizendo que a preocupação da presidente passou a ser mais interna.
tópicos:
http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2014/04/lula-diz-que-julgamento-do-mensalao-teve-80-de-decisao-politica.html
domingo, 27 de abril de 2014
Facebook muda o feed de notícias e volta ao básico; veja o novo visual | Notícias | TechTudo
Facebook muda o feed de notícias e volta ao básico; veja o novo visual | Notícias | TechTudo
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/03/facebook-muda-o-feed-de-noticias-e-volta-ao-basico-veja-o-novo-visual.html
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/03/facebook-muda-o-feed-de-noticias-e-volta-ao-basico-veja-o-novo-visual.html
REPAIRWEAR LIFT FIRMING NIGHT CREAM
É sabido que, conforme envelhecemos, os ritmos de renovação celular e de produção de colágeno vão decrescendo naturalmente. Acredite ou não, este processo começa por volta dos vinte anos e vai aumentando exponencialmente. Para além disso, os tecidos que unem a pele e os tecidos adiposos começam a perder espessura. Para além do aparecimento de linhas e rugas, isto faz com que a pele também perca firmeza, começando a descair e a ficar flácida. Se acrescentarmos a tudo isto um estilo de vida agitado, que nos exponha com regularidade a factores como o sol e outros agressores ambientais, é razão para nos interrogarmos se a pele tem alguma hipótese de reagir…
A Clinique orgulha-se de responder que sim! Graças a uma fórmula desenvolvida nos seus laboratórios e que combina um complexo único na marca composto por Retinol, Proteína de Soro de Leite e Vitaminas E e C, que dá energia à pele para combater os sinais de envelhecimento ao mesmo tempo que repara a aparência de danos passados, Repairwear Lift Firming Night Cream combate a aparência dos sinais de envelhecimento de três formas:
1. Ajuda a manter os níveis naturais de colagénio;
2. Reforça a produção natural de colagénio;
3. Proporciona uma pele com um aspecto mais liso e firme.
O Produto
Repairwear Lift Firming Night Cream contém um complexo de Retinol, Vitamina E, Vitamina C e Proteína de Soro de Leite para aumentar a firmeza e a densidade da pele. Melhora a condição geral da pele ao recorrer ao horário nocturno, quando a pele está a recuperar, para iniciar o processo de reforço da produção de colagénio e dar firmeza à aparência da pele mais flácida. A sua fórmula repõe igualmente a hidratação perdida. Repairwear Lift Firming Night Cream dá resposta às necessidades contínuas da pele em amadurecimento e deve ser usado no rosto e no pescoço.
Benefícios
O colagénio é responsável pela força e elasticidade da pele. A sua diminuição, conforme vamos envelhecendo, leva ao aparecimento de rugas e à perda de firmeza. Cerca de 85% do total de colagénio presente na nossa pele pertence ao Tipo 1 (Colagénio Estrutural), o qual confere à pele um aspecto firme e liso. Repairwear Lift Firming Night Cream foi especificamente concebido para dar resposta à perda de firmeza e às rugas, utilizando um complexo de Retinol-Peptídeos que melhora e mantém a produção natural de Colagénio Tipo 1.
Como Funciona
Este complexo de peptídeos refirmante, inédito na Clinique, é baseado numa tecnologia patenteada que ajuda a pele a manter uma aparência mais firme e elástica. Repairwear Lift Firming Night Creamproporciona uma sensação imediata de firmeza e um efeito de lifting a longo prazo. O Retinol, quando usado moderadamente e ao longo do tempo, reduz a aparência dos sinais de envelhecimento. Com o uso contínuo, esta combinação avançada de ingredientes ajuda a pele a recuperar de uma multiplicidade de agressões susceptíveis de a envelhecer.
Noite = Reparação
A Clinique sempre acreditou que os melhores cuidados da pele são aqueles que encorajam a pele a utilizar os seus recursos naturais. Como a pele passa o dia inteiro a combater uma série de agressões ambientais, é natural que a noite seja passada a descansar e a reparar os danos ocorridos durante o dia. Por isso, faz todo o sentido que a melhor altura para abastecer a pele de energia seja durante a noite, quando ela está no seu modo de reparação ideal.
Em 2002, a Clinique lançou os primeiros produtos Repairwear, com a sua revolucionária tecnologia reparadora de fornecimento de energia. Desde então, a linha tem vindo a aumentar, sempre com base na estratégia de energia que tornou o conceito Repairwear um grande sucesso. A energia é mais eficaz à noite, quando a pele está stressada e já esgotou grande parte dos seus recursos no combate às agressões do dia-a-dia. Repairwear Lift Firming Night Cream contém o mesmo cocktail de energia da linha Repairwear, que dá combustível à pele para que esta fique mais receptiva aos benefícios dos ingredientes. Mas esta nova fórmula eleva o conceito “anti-idade” a um outro nível – ao “levantar” e dar firmeza à aparência da pele!
Protagonistas
• Retinol reduz as linhas, as rugas e a secura da pele, aumentando a sua espessura e a produção natural de colagénio. Em Repairwear Lift Firming Night Cream, o Retinol encontra-se especialmente encapsulado, para uma libertação lenta e moderada. Fica “armazenado” à superfície da pele e é libertado ao longo do tempo.
• Centella Asiática faz disparar a produção natural de colagénio e de elastina, reforçando a firmeza e a elasticidade da pele. A Proteína de Soro de Leite é rica em amino-ácidos, os “tijolos” das proteínas da pele, que são uma parte fundamental do desenvolvimento natural de uma pele renovada. Com o uso contínuo, a Centella Asiática e a Proteína de Soro de Leite ajudam a pele a ter uma aparência mais firme e elástica e a atenuar a aparência de linhas e rugas.
• Acetyl Hexapeptide-3 é um bio-peptídeo que reforça a produção natural de colagénio. Este peptídeo é ajudado pela Proteína de Soja, a qual aumenta a capacidade de produção de colagénio e de elastina por parte da pele.
• Um “cocktail” energético composto por Extracto de Levedura, Fosfato de Adenosina, Creatina e Acetyl Carnitine fornece “combustível” à pele, tornando-a mais receptiva à assimilação de ingredientes benéficos.
• Antioxidantes como o Extracto de Três Chás da Clinique (branco, amarelo e vermelho), Vitaminas E e C eResveratrol proporcionam à pele protecção contra os radicais livres, salvaguardando-a da acção nociva dos agressores ambientais.
• Extraído das folhas de uma planta que cresce em Madagáscar, o Extracto de Siegesbeckia Orientalismantém os níveis naturais de colagénio, de forma a suportar a estrutura da pele.
• Conforme envelhecemos, a capacidade que a pele tem de manter o seu sistema de suporte vai enfraquecendo, o que leva à perda de firmeza e ao aparecimento de linhas e rugas. Decarboxy Carnosine HCI + Aminoguanidine mantêm os níveis naturais de colagénio, de modo a que este permaneça intacto e capaz de suportar a pele de forma adequada.
Bastidores
• A tecnologia de RNA patenteada da Clinique repara a aparência dos danos causados pelo envelhecimento, que surgem devido à acção de agressores tais como o stresse e o meio ambiente. Para além disso, o fornecimento de fragmentos de RNA encoraja o processo de reparação natural da pele.
• Extracto de Bétula Branca proporciona múltiplos benefícios, incluindo o suporte do mecanismo de auto-defesa da pele e a consequente redução dos danos causados pelo meio ambiente. Paralelamente, ajuda a reparar a barreira de lípidos da pele – o que também vai aumentar o índice de protecção da pele contra os agressores diários.
• Ácido Linoleico e Hialuronato de Sódio previnem a desidratação e promovem a recuperação da função de barreira natural da pele, de forma a que os níveis ideais de hidratação sejam mantidos. A pele fica suave, macia e confortável.
• Colesterol/Sulfato de Potássio e Manteiga de Astrocaryum Murumuru e Colesterol actuam à superfície da pele para proteger, reconstruir e reparar a função de barreira.
• Polyquaterinum 51 proporciona uma sensação de lifting imediata.
• Polyquaterinum 51 proporciona uma sensação de lifting imediata.
Alinhamento
Repairwear Lift Firming Night Cream está disponível em três versões, cada uma com uma fórmula apropriada a um tipo de pele específico:
- Repairwear Lift Firming Night Cream Combination Oily to Oily
- Repairwear Lift Firming Night Cream Dry Combination
- Repairwear Lift Firming Night Cream Very Dry to Dry
Estes cremes luxuosos deslizam sem esforço pela pele e proporcionam uma sensação de conforto e hidratação extremos. A fórmula Combination Oily to Oily contém pós que conferem um efeito suave e acetinado e não contém óleo. Quanto às versões Dry Combination e Very Dry to Dry, são enriquecidas com mica e difusores ópticos, de forma a proporcionarem uma luminosidade instantânea. Todas as fórmulas contêm polímeros especiais que conferem à pele uma sensação imediata de tonicidade e firmeza.
Aplicação
Aplique todas as noites no rosto e pescoço, de baixo para cima, após o Sistema de 3-Passos para Os Cuidados da Pele. Evite a área do contorno dos olhos.
Alergicamente Testado. 100% Sem Perfume. Não Acnegénico.
Preço (valor aproximado): €79,79 (50 ml)
Assinar:
Postagens (Atom)
Lula tirou o Brasil do Mapa da Fome! Entenda a farsa!
https://youtu.be/2rTg-wlr8Zc via @YouTube
-
SALVADOR(BAHIA), 12 DE SETEMBRO DE 2014 AS FFAA - GENERAIS AOS SRS GENERAIS, O QUE FALTA DEPOIS DESTA DEVASSA DOS COFRES ...
-
NATAL DE 2012. 24/12 – SSA-BAHIA. E QUE DEUS PERDOE RENATA BENEVIDES DE ARAÚJO MOREIRA E A TODOS NÓS"NATAL DE 2012. 24/12 – SALVADOR-BAHIA. DUDA, MEU AMOR, MEU FILHO." SUA MENSAGEM PARA MIM: Mãe, que o Espírito Santo de Deus...
-
A presidente brasileira Dilma Roussef, em um esforço para reduzir a crise de saúde do país, adquiriu recentemente alguns milhares de...
5 comentários:
Esfoliante 7 Day Scrub Cream
Modo de usar: massageie delicadamente sobre a pele úmida evitando a área dos olhos. Não use sobre acnes. Enxágue com água morna ou limpe com um lenço.
7-Day Scrub Cream
Hoje vamos falar sobre mais um perito em esfoliação Clinique: 7 Day Scrub Cream Rinse-Off Formula,um esfoliante físico ultra-leve que sai com água e que constitui o meio mais rápido e eficiente para limpar e esfoliar suavemente a pele.
7 Day Scrub Cream Rinse-Off Formula entra em acção de imediato, "exercitando" a pele cansada e sem vida, acelerando o processo de renovação celular e trazendo à superfície uma nova pele. O resultado é uma pele renovada, polida e com um aspecto mais limpo e translúcido.
Aplique 7 Day Scrub Cream Rinse-Off Formula no rosto desmaquilhado e massaje suavemente para alcançar todos os seus benefícios: uma pele mais viva, com um aspecto polido e mais receptiva à hidratação. Ao deslizar suavemente pelo rosto, 7 Day Scrub Cream Rinse-Off Formula remove as células mortas da superfície da pele, deixando-a com uma textura agradável e sem resíduos. Retire com água. Um extra especial: a embalagem de 7 Day Scrub Cream Rinse-Off Formula é um tubo de plástico, prático para o banho ou duche.
Alergicamente Testado. 100% Sem Perfume.