segunda-feira, 21 de maio de 2012

NÃO VAMOS ESQUECER DO CASO LUCAS TERRA MEMBROS DA IGREJA UNIVERSAL, SÃO ACUSADOS - PEDIMOS A REVISTA VEJA PARA REALIZAR UMA REPORTAGEM COM ESTE CASO. Atualizado em Março de 2012















Necessário, oportuno e conforme um pedido de uma Mãe Amiga e abençoada *Marion Terra e deste Pai Magnífico Carlos Terra -(Pai de Lucas Terra) Que tiveram o filho Assassinado em março de 2001


















Atualizado em Março de 2012

Carlos Terra, pai de Lucas Terra, iniciou às 6h desta segunda-feira (19/03/2012), na porta do Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, um ato de protesto para cobrar celeridade da Justiça na pronúncia da sentença por parte do juiz, que ainda não tem previsão para acontecer. 

Dois dos acusados, são membros da Igreja Universal do Reino de Deus. O crime, cometido em março de 2001, completa 11 anos nessa quarta-feira (21/03/2012).

Continuamos unidos, emanando forças aos amigos Marion Terra e Carlos Terra, pedindo a Deus que permita a Justiça Plena para o jovem Lucas Terra, que completa 11 (onze) anos de sua trágica morte!
Assassinado aos 21 dias de março de 2001.

Estamos acompanhando e assim permaneceremos até o JUSTO final!

por Elizabeth Misciasci - Revista zaP! e zaP! NEWS!

Igreja Universal Caso Lucas Terra não esquecemos Parte 03



Centro Lucas Terra de Proteção as Vítimas de Violência

BASTA DE VIOLÊNCIA

Livro Traido pela obediência - Caso Lucas Terra


Livro Traido pela obediência - Caso Lucas Terra

O pai do menor assassinado LUCAS TERRA, escreveu um livro contendo 400 paginas e noventa e cinco capitulos. Na Obra Literária, ele descreve a adolescencia de LUCAS TERRA, bem como o crime, e, os assassinos que queimaram vivo seu filho. O autor e pai de Lucas, Carlos Terra, descreve com detalhes o que a "IGREJA" FEZ E CONTINUA FAZENDO para acobertar este crime".

- "Este livro além de denunciar os pedofilos assassinos, tambem mostra para todas familias vitimas das violências e violações de seus direitos, os caminhos para buscar Justiça no Brasil e no Exterior." - Destaca Carlos Terra.
"Para adquirir um exemplar o pedido pode ser feito por email ou telefone"
email: 
carlosterra7@hotmail.com e /ou pelo telefone 
071-91086062 

Vamos colaborar, reforçar a Luta destes Pais e prestigiá-los?

Eu e toda a nossa Equipe contamos com você leitor e amigo! - Revista zaP!
Por Elizabeth Misciasci -Março 2009

CRIME x PUNIÇÃO

Por Elizabeth Misciasci
Dos Fatos, conforme Carlos Terra
- "Meu nome é CARLOS TERRA, sou pai do estudante LUCAS TERRA (14 anos) que foi QUEIMADO VIVO no dia 21/03/2001, segundo Laudo da Policia Técnica/Científica.

Meu filho foi amarrado e amordaçado para não gritar e colocado dentro de uma caixa de madeirite. Carbonizaram seu corpo para encobrir os Vestígios de Pedofilia..."

Relato
No dia 24/10/2001 após 07 meses de minuciosa investigação a Policia Baiana concluiu o inquérito Policial e indiciou o indivíduo SILVIO GALIZA como o AUTOR do HOMICÍDIO.

O crime foi qualificado como Hediondo e Triplamente Qualificado, Motivo Torpe, Emprego de Fogo e Recurso que Impossibilita a Defesa da VÍtima.

No dia 08/11/2001 os Promotores do Ministério Público da Bahia pediram a Prisão Preventiva do Assassino, mas, o Juiz não quis prendê-lo.
No dia 15/01/2002 estive em Roma na Itália, denunciando o crime em ONG's Internacionais de Direitos Humanos.
No dia 18/02/2002 estive na cidade de Genebra na Suíça, pedindo ajuda aos Órgãos Internacionais de Direitos Humanos da ONU.
No dia 04/07/2002, estive em Brasília no Ministério da Justiça onde falei pessoalmente com o Ministro pedindo a prisão do PEDÓFILO ASSASSINO de meu filho, mas ele não foi preso.
No dia 22/08/2002, o Promotor de Justiça pediu a pronúncia para que o Assassino sentasse no Banco dos Réus.
No dia 05/09/2002, o JUIZ da 1ª Instância deu a Sentença de Pronúncia para que o Homicida fosse julgado no Tribunal do Júri, mas não assinou sua prisão.

Naqueles 02 anos estive em todas ONG's de Direitos Humanos do R.de Janeiro e S.Paulo.
No dia 24/04/2003, os Dignos Desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia decidiram por UNANIMIDADE que o indivíduo GALIZA deveria ser julgado pela SOCIEDADE BAIANA.
Os advogados de defesa do Assassino entraram com recurso no STF em Brasília para que o Autor do Homicídio contra meu filho não sentasse no Banco dos Réus, desejando que o processo voltasse à Delegacia para lá ficar até cair no ESQUECIMENTO.
Quando morrem, os pais, perde-se o passado, mas quando morre um filho perde-se o futuro.
LUCAS TERRA, nasceu em Salvador - Ba, tinha um coração puro, voltado para Deus, impressionava a todos pela transparente seriedade de seu comportamento e de sua vida. Tinha um grande desejo de viver e contemplava a beleza da vida através de sua adolescência feliz, até que o assassinaram covardemente, interromperam sua vida, sua força, sua alegria, sua felicidade, seu sorriso e seus sonhos.
DESABAFO
O criminoso e seus cúmplices tentam desmoralizar os poderes instituídos, engrandecendo o sentimento de impunidade e desafiando a credibilidade na justiça.
Sei que na Justiça do meu País existem homens dígnos e honrados que não se curvam ao Poder Econômico. Não quero escandalizar a Justiça, Polícia, Políticos ou Religiosos, não sou contra nenhuma religião, não quero vingança, quero apenas JUSTIÇA!!!
Não consigo me conformar que o indivíduo SILVIO ROBERTO DOS SANTOS GALIZA continue PREMIADO com a LIBERDADE.
Dói no profundo do coração e da alma ver o ASSASSINO de meu filho sorrindo e andando LIVREMENTE pelas ruas de Salvador, enquanto que para mim e para minha família só restam a DOR e as LÁGRIMAS nesta luta DESIGUAL.
Dói ver o Assassino sair de cada audiência sorrindo debochando de nossa família...
A defesa do autor do homicídio tenta desesperadamente livrá-lo da iminente condenação
pelo povo baiano. Ao assassino de meu filho, não falta dinheiro, seus Cúmplices o financiam de forma MILIONÁRIA para que não venha delatá-los.

Minha peregrinação pelo Brasil e pelo Exterior sempre foi com meus Recursos Próprios. Já gastei tudo que tinha nesses anos.
Afirmo que o crime contra meu filho, jamais entrará para o rol de crimes insolúveis, lutarei até o fim da minha vida por justiça!
NO BRASIL CRIME HEDIONDO TEM PRISÃO IMEDIATA MAS O ASSASSINO CONTINUA LIVRE.

Creio que neste TRIBUNAL será mostrado à sociedade brasileira que este crime não ficará impune nem tampouco um assassino que usa prerrogativas de ser PASTOR, ficar acobertado e longe das grades da prisão.

Acredito e tenho absoluta certeza de que os Srs. saberão fazer caminhar com a CELERIDADE que é peculiar a este TRIBUNAL o processo onde SILVIO GALIZA (foto) foi indiciado, denunciado e pronunciado diante de inúmeras provas como o autor da morte de meu filho LUCAS TERRA, para que em breve possa ser julgado por este CRIME HEDIONDO e TRIPLAMENTE QUALIFICADO e para que venha servir de exemplo a outros tantos pedófilos que abusam sexualmente de crianças indefesas e menores inocentes.
Meu filho foi QUEIMADO ainda com vida, não teve DIREITO DE DEFESA. PELO AMOR DE DEUS, ALGUÉM NESTE PAÍS PRECISA ME OUVIR E PRENDER ESTE PEDÓFILO ASSASSINO.

Carlos Terra - Pai do jovem Lucas Terra, assassinado aos 14 anos por um alguém que se dizia "Pastor de uma Igreja". Tudo o que eu como pai, busco desde então, é justiça pela morte de meu filho.
Silvio Galiza
Entenda mais o Caso

Um crime que chocou baianos e continua sem solução. Em março de 2001, Lucas Terra, 14 anos, foi assassinado brutalmente. O corpo do adolescente foi encontrado carbonizado em um terreno baldio na avenida Vasco da Gama. O suspeito de dar fim à vida do jovem, o pastor Silvio Galiza, da Igreja Universal do Reino de Deus, que já foi julgado e cumpria pena na penitenciária Lemos Britto.

Ele teria contado com a ajuda do também pastor Joel Miranda e do bispo Fernando Aparecido da Silva, que não sofreram condenação. Naquele ano, os pais de Lucas Terra iniciaram - como mostra a reportagem - a batalha por justiça.


O pai de Lucas Terra foi recebido por representantes da Organização das Nações Unidas (ONU), na sede do órgão, em Genebra, na Suíça. Na audiência, José Carlos Terra foi recebido pela comissária dos Direitos Humanos Internacionais da ONU, Verônica Birga, que já o havia recebido em 2001, quando a apuração do caso ainda estava no início, e ele pedia agilidade policial.
Nesta audiência, o pai de Lucas pedia apoio para prender os dois acusados pela morte do menino, da Igreja Universal, que continuaram soltos. O juiz recebeu o pedido de prisão do Ministério Público.

Lucas Vargas Terra, de 14 anos, foi assassinado em 21 de março de 2001. O jovem foi queimado vivo, após ser colocado dentro de uma caixa de madeirite, amarrado e amordaçado.
Reviravolta 

Em março de 2006, o coordenador do Centro de Apoio Operacional ao Combate às Organizações Criminosas (Caococ), o promotor de Justiça Oscar Araújo da Silva, anunciou uma reviravolta no caso do assassinato do jovem Lucas.

O pastor Sílvio Galiza, condenado em novembro de 2005, a 18 anos pelo assassinato do garoto, ocorrido em março de 2001 pediu para prestar novo depoimento ao MP, quando se declarou inocente e apontou os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda como executores do crime.

* Com informações de Deodato Alcântara, do A Tarde. 
Caso Lucas Terra: Ministro do STF acata pedido de ‘habeas-corpus’ para bispos Junho 28, 2008 
Por Rosane - Diga não a erotização Infantil -Na íntegra

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de Brasília Ricardo Lewandowski acatou o pedido de habeas-corpus do advogado César Faria para os bispos Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, acusados por Sílvio Galiza, que cumpria pena de 18 anos, de serem co-autores no assassinato do adolescente Lucas Terra, em 2001. Lewandowski argumentou que não havia provas da autoria nem motivação por parte dos acusados e expediu alvará de soltura para Fernando da Silva, que deixou o prédio da Polinter, anteontem à noite, em Salvador, e um contramandado de prisão em favor de Joel Miranda, que até então não havia se apresentado em juízo.

César Faria assumiu a defesa dos dois bispos da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) depois que o advogado Márcio de Oliveira Filho alegou questões pessoais para deixar o caso. Ele considera que a vitória no STF “é o começo da comprovação da inocência dos clientes”. Mostrando o parecer do ministro Lewandowski, informa que, “primeiramente, ele (o ministro) diz não haver evidência da participação dos bispos no assassinato”. Ainda com base no documento do STF, o advogado diz que os dois pastores tinham sido citados através de cartas precatórias, sendo normal que fossem ouvidos nos locais em que moram, em Pernambuco (Fernando Aparecido) e em Recife (Joel Miranda).
“O ministro acrescentou que não ficaram esclarecidas a autoria nem a motivação para que ambos tenham participado de um crime tão hediondo”, reforça Farias.
O advogado dos pastores, que também é professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), informou que não havia motivo para que fossem marcadas tantas audiências em Salvador, já que o próprio juiz expediu carta precatória para que ambos pudessem ter oitivas nas cidades em que moram. “Em nenhum momento meus clientes se recusaram a ser ouvidos pela Justiça. Pelo contrário, se não estou enganado, Joel Miranda tinha sido ouvido em Cabo Frio e alguns dias depois foi expedida a prisão preventiva contra ele”, disse Faria. Disse também que o bispo Fernando Aparecido iria ser ouvido no último dia 5, em Recife.

“Na verdade, eles nunca faltaram a audiências, mas a série marcada para Salvador deixou-os em situação vexatória diante da opinião pública. Mas vamos reverter este quadro”, assegura o advogado. O próximo passo da defesa agora será solicitar uma audiência com o juiz Vilebaldo Freitas, titular da 2ª Vara do Júri, no Fórum Ruy Barbosa, e o promotor público Davi Gallo Barouh para o prosseguimento do caso, logo após o término da greve dos servidores do Judiciário.
Pai da vítima expressa revolta

“Uma decepção muito grande. Nem tenho palavras para demostrar o tamanho de minha revolta. Acreditei na Justiça”, desabafou Carlos Terra, pai de Lucas Terra, sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que concedeu o habeas-corpus aos bispos Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda. “Esta decisão só reforça a tese de que as leis brasileiras, infelizmente, têm brechas para favorecer pedófilos, assassinos e demais criminosos”, desabafou.
Para Carlos Terra, a decisão judicial pôs em liberdade pessoas que, ao logo do tempo, poderão cometer novos crimes. “Eles violentaram, espancaram e depois queimaram vivo meu filho porque ele flagrou Fernando e Joel mantendo relações sexuais. Como alguém pôde soltar estes monstros. Se fizeram isso com meu Lucas, podem fazer com outros jovens também”, disse em tom de indignação... Sete anos após o crime, Carlos Terra diz que a dor da impunidade é a mesma de quando recebeu a notícia de que os restos mortais de seu filho caçula haviam sido encontrados na Avenida Vasco da Gama. “E a família, como fica? Meu filho está morto e os assassinos estão na rua. Que país é este?”.

Mesmo diante de toda a situação, Carlos Terra garante que não desistirá. “Vou continuar lutando com todas as minhas forças, nem que seja a última coisa que faça na minha vida, mas vou vê-los atrás das grandes, de onde não deveriam ter saído”, esbravejou. Carlos aguardava o fim da greve dos servidores do Judiciário para que o juiz Vilebaldo Freitas, titular da 2ª Vara do Júri, informasse o dia da tão esperada acareação entres os dois pastores e Galiza, no Fórum Ruy Barbosa. (BW)

*Na íntegra - Por Rosane - Diga não a erotização Infantil - 
http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2008/06/28/ 
Caso Lucas Terra: Pastor vai cumprir pena em regime semi-aberto...
(A vida deste pequeno e inocente ser, não voltará)... - Tornando-se assim, mais uma caso de impunidade!

O pastor acusado de participar do assassinato do adolescente Lucas Terra, em 2001, foi beneficiado com o regime semi-aberto. A defesa de Silvio Roberto Galiza conseguiu a transferência do regime fechado para o semi-aberto na Colônia Lafayete Coutinho, junto ao juiz José Carlos Rodrigues do Nascimento, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça.
Galiza cumpria pena em regime fechado há quatro anos e seis meses. Apesar da decisão ter sido publicada no Diário Oficial do Judiciário, a transferência ainda não havia sido realizada por causa greve dos agentes penitenciários, que foi suspensa no início da noite de (17/06/2008).
Em junho de 2004 foi proferida ao acusado uma sentença de 23 anos e quatro meses de prisão. Um segundo júri ocorreu e a pena foi reduzida para 18 anos. Em 2007, o Tribunal de Justiça da Bahia reduziu o tempo de reclusão para 15 anos.
Galiza confessou ter participado do assassinato de Lucas Terra no dia de março de 2001. O menor foi violentado sexualmente e em seguida teve o corpo carbonizado em um terreno da avenida Vasco da Gama. Mais dois integrantes da Igreja Universal do Reino de Deus são acusados do crime.
*Nota- Com informações parciais (trecho) Via: Notícias Cristãs - Por Renato Cavallera em quinta-feira, 18 dezembro 2008 - http://noticias.gospelmais.com.br/caso-lucas-terra-pastor-vai-cumprir-pena-em-regime-semi-aberto.html

Em Dezembro de 2008 - Nós e nossa Equipe zaP! Buscamos informações com a Assessoria de Imprensa responsável e não nos deram retorno, até a publicação do trecho final desta matéria.Em Dezembro de 2008.

Acompanhamos principalmente de São Paulo/SP., o Caso Lucas Terra, desde o mês o início. A maior parte das informações contidas, obtivemos e obtemos, diretamente dos familiares do jovem Lucas Terra, o qual, só começamos a divulgar, em março do ano de 2006.

Por: Elizabeth Misciasci - Editora de Conteúdo - Revista zaP! e Projeto zaP!



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