sábado, 10 de setembro de 2011

A Estratégia - TOP SECRET: LIVRO "BELHOLD A PALE" DE WILLIAM COOPER


A Estratégia - TOP SECRET: LIVRO "BELHOLD A PALE" DE WILLIAM COOPER

William Cooper, um antigo suboficial dos serviços secretos da Marinha Norteamericana, inclui no seu livroBehold a pale horse” (Luz Tecnológica 1991) material ‘top secret’ no qual está ilustrada o pensamento e a estratégia adoptados pelo comitê político do grupo Bilderberg. Este documento programático tem um título muito significativo. “Armas silenciosas para guerras silenciosas”. O documento está datado de Maio de 1979, mas foi descoberto apenas em 1986. Cooper explica, “li documentos ‘top secret’ que explicam como – Armas silenciosas para guerras silenciosas – é uma doutrina adoptada pelo comité político do grupo Bilderberg durante o seu primeiro encontro no ano de 1954. Uma cópia achada em 1969 estava em posse dos serviços de informação da  Marinha norte americana.  

A tese principal do encontro é que quem deseje assumir uma posição de poder no interior de uma comunidade é como se declarasse ‘simbolicamente’ guerra às pessoas que a compõem. A guerra que tem de ser empreendida, não é no plano físico-material, e as armas utilizadas são silenciosas munições invisíveis.

O documento explica a filosofia, as origens operativas (que parecem estar ligadas aos famosos documentos escritos entre 1700 e 1800 e financiados por Mayer Amschel Rothschild), os princípios aperfeiçoados, as linhas mestras e os instrumentos desta doutrina das ‘armas silenciosas’. Um verdadeiro manual prático para professar uma ciência que, por meio do controlo  da economia, quer subjugar o mundo inteiro.

Vista a importância e complexidade do documento seria necessário dedicar-lhe um exame específico. Neste apontamento é suficiente aludir às principais áreas nas quais se articula o programa: Porque é que um sistema económico serve para controlar as massas. Como controlar a economia mundial através da instituição de um modelo económico que seja manipulável e previsível. Como adormecer as massas que sofrem o ataque. Graças ao segredo com que se movem, mas sobretudo graças ao poder que exercem sobre os meios de informação, os Bilderberg  conseguiram controlar a publicidade das suas reuniões e dos temas tratados.

Com os anos, no entanto, conseguiu-se conhecer alguma notícia sobre os principais temas debatidos durante as suas deliberações secretas: os problemas financeiros internacionais; a liberdade de emigração e imigração; a livre circulação de produtos sem taxas alfandegárias; a união económica internacional; a limitação da soberania dos Estados delegada na ONU ou em todos os demais governos supranacionais.

Temas que fazem compreender o poder que este Grupo é capaz de exercer. Parece que todas as decisões mais importantes a nível político, social, económico-fianceiro no mundo ocidental são, de algum modo, ratificadas pelos Bilderberg. Por outro lado, dando uma vista de olhos aos seus cartões de visita uma coisa é certa: têm poder para fazer qualquer coisa.

Aludíamos antes à reserva, esta é seguramente um aspecto central para a estratégia do Grupo. As reuniões mantém-se de forma não pública e só os jornalistas oficialmente convidados podem ser admitidos. No final das conferências anuais (normalmente duram dois dias) redige-se um simples comunicado de imprensa de duas páginas; obviamente, não se realiza nenhuma conferência de imprensa.

Os diferentes participantes quando interrogados acerca destas reuniões dão sempre respostas evasivas e se puderam não respondem. Os meios de informação de massas não dão nenhuma notícia sobre esta conferências ou, se o fazem, é com um peso absolutamente insignificante, impróprio do evento.

Quem observa e conhece os Bilderberg desde há bastantes anos, afirma que também a preparação das reuniões segue um ritual ‘singular’, pensado para tutelar este âmbito de reserva. O hotel seleccionado é ocupado com alguns dias de antecedência. Parte do pessoal normal é substituído por pessoal de confiança. A pergunta que surge é: ‘para quê tudo isto?’ Por que razão personagens públicas que debatem temas de interesse público não querem dar a conhecer os seus acordos? Esta é, talvez, a prova mais importante sobre a natureza e sobre os verdadeiros fins desta organização.
 

A Organização

O grupo dos Bilderberg recruta políticos, ministros, financeiros, presidentes de multinacionais, magnates da informação, Reis, professores universitários, homens de diferentes campos que com as suas decisões podem exercer influência no género humano.

Todos os membros aderem às ideias precedentes, mas não estão ao corrente da recôndita verdade ideológica de alguns dos membros principais, que são os verdadeiros instigadores e fazem parte igualmente de outras organizações dos Iluminados, de nome: Trilateral (reúne industriais e homens de negócios dos três blocos continentais: EUA, Europa e Japão-Ásia) e a Commission of  Foreign Relationship (3D C.F.R., que já desde 1921 reúne todas  as personagens que dirigem os EUA). Estes membros especiais são os mais poderosos e fazem parte do que se chama ‘círculo interior’. O ‘círculo exterior’, por seu turno, é a totalidade dos homens das finanças, da política, etc., que são atraídos pelas ideias de instaurar um governo mundial que regulará tudo a nível político e económico.

O ‘círculo exterior’ é composto por aqueles que são chamados ‘títeres’, que são utilizados pelo ‘círculo interior’, porque os seus membros sabem que não podem mudar o mundo sozinhos e têm necessidade de colaboradores motivados. Por tanto o ‘círculo interior’ e o ‘círculo exterior’ trabalham de comum acordo mas não com as mesma motivações.

‘Os títeres’ dos diversos ‘círculos exteriores’ estão impulsionados pelo desejo de enriquecer-se, de ter poder e estão convencidos de que um governo único mundial é a solução de todos os problemas e que trará mais paz e coesão a uma multidão de pequenos países. Por outro lado, as pessoas do ‘círculo interior’ são já ricas e poderosas , o seu conhecimento está num escalão superior, as suas motivações são só ideológicas; para nos entendermos, seriam expressas no plano dos Iluminados.
O primeiro círculo exterior é formado por quem só participa nas conferências anuais sem estar filiado ao Grupo. Podem ser personagens dos quais se quer avaliar a sua incorporação ou então são convidados para tratar assuntos concretos. Os afiliados do Grupo podem também não estar presentes nas conferências anuais, os contactos são mantidos através de outros canais.

O primeiro círculo interior é composto só por Bilderberg, membros do Grupo e representam o Comité de Direcção (Steering Committe). Fazem parte dele europeus e americanos (todas as partes do C.F.R). Alguns destes membros fazem parte de um segundo circulo interior ainda mais fechado e compõem o Comité Consultivo (Advisory Committe) do Grupo, o qual seria composto por nove pessoas entre as quais sobressaem os nomes de Giovanni Agnelli e David Rockefeller.

No Comité de Direcção, composto por cerca de trinta pessoas, citam-se como representantes por Itália: Mario Monti (actualmente ex-Comissário da Comunidade Europeia) e Renato Ruggiero (ex-director geral da Organização Mundial do Trabalho, actualmente presidente do E.N.I.).
                 

O Último Encontro

O último encontro do Grupo ocorreu em Portugal, entre 3 e 6 de Junho. Um semanário português de nome The News (todos os artigos escritos ao respeito estão disponíveis no espaço: HYPERLINK, http.//w.w.w.the-news.net) foi o primeiro a anunciar a notícia da reunião anual com a edição de 1 de Maio e desde então seguiu o decorrer da preparação do encontro até chegar a publicar a lista dos participantes.
Parece que o Governo Português recebeu milhares de dólares dos Bilderberg por organizar um serviço militar, incluindo helicópteros, que se ocupasse de garantir a sua privacidade e segurança. As informações que se filtraram permitiram a redacção de uma possível agenda dos temas tratados:

1.              Governo Global: estado de adianto da formação de um bloco asiático debaixo da direcção do Japão. Mercado livre, moeda única e união política são os objetivos a alcançar na região. O modelo europeu é também o ponto de referência para a criação da União Americana entre os EUA e o Canadá.

2.              Guerra no Kosovo: formação de um grande Estado da Albânia depois da declaração de independência do Kosovo. Redesenho dos limites da região com o contínuo desmembramento da Jugoslávia por meio do retorno à Hungria da província do norte composta por 350 000 pessoas de etnia húngara. Continuação do estado de instabilidade e de conflito na região. Planificação da reconstrução das infraestruturas da região a cargo dos contribuintes ocidentais.
3.              Exército da Europa Unida: realizar o mais rápido possível a substituição das forças armadas da NATO com a criação de forças militares da Europa Unida. A imagem negativa que a NATO construiu durante o conflito põem em perigo as suas operações. A ideia é que na fase de arranque o exército dos Estados Unidos apoie o europeu.

4.              Ano 2000: os Bilderberg estão preocupados com o impacto do Millenium Bug, segundo as suas previsões será muito pior do que aquilo que possamos esperar. Um possível projecto a empreender poderia ser o de nomear a uma personagem de fama internacional para ajudar na necessária obra de sensibilização.

5.              Médio Oriente: preparação de um acordo de paz na região, com a declaração do Estado da Palestina. Aparentemente as condições de paz não serão demasiado gratas para Israel e por conseguinte poderiam representar o pretexto para futuros conflitos e tensões na região.

6.              Imposto Global para o sustento da ONU: o objectivo é financiar o centro operativo do Governo Mundial com a introdução de uma taxa sobre o comércio via Internet. Esta taxa será substituída no futuro por uma taxa directa individual que será cobrada em nome da ONU, directamente por cada Estado particular.
Os acontecimentos dos últimos três meses parecem demonstrar que a maior parte dos pontos desta agenda estão em fase de execução.
 

Conclusões

As informações apresentadas são o resultado de uma ampla investigação. Ainda que possa parecer muito estranho ou distante da nossa certeza, tudo partiu duma realidade concreta dos nossos dias, que apareceu no artigo do Correo de la Tarde: Os Bilderberg. Para conseguir ‘digerir’ e sintetizar tudo o que descobri tive que manter o meu espírito aberto e sobretudo, em muitas ocasiões, tive que ir mais além do meu normal modo de pensar.

O meu objetivo não quer ser o de afirmar uma verdade mas o de oferecer um apontamento para a reflexão e para um investigação própria. Só com um forte espírito crítico podemos conhecer a verdade, ser livres, chegar a ser cidadãos emancipados e por conseguinte contribuir para um mundo melhor.
 
Giorgio Bongionanni
 
Extraído da revista italiana Terzo Millennio Ano II, n.º4 Outubro de 1999

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