Mensagem
O poder político está
submetido ao poder económico. Os governos são frequentemente condicionados
pelos ocultos que estabelecem a estratégia a seguir para induzir a opinião
pública a dispersar-se, a desenvolver determinadas orientações psicológicas
capazes de influir do modo desejado. 
Na devida altura,
demo-vos uma precisa explicação sobre as metodologias postas em prática pelos
grandes colossos que disputam o domínio absoluto do planeta. O terror é o meio
mais eficaz de transtornar e desestabilizar certas tendências evolutivas muito
perigosas para os traficantes de morte e destruição
Aí estão os
corruptos e há também os corruptíveis bem remunerados e bem protegidos física e
economicamente.  
A verdade é que a
independência real de um Estado não existe. Por isso, os mortos não contam
assim como não contam as subtis metodologias postas em prática para escravizar
e tornar esfomeados os povos desejosos da própria liberdade e da própria
independência.   
A vossa sociedade é um completo fracasso, um
pernicioso enredo de contradições, uma montagem de liberdade desordenada,
licenciosa e impregnada de ideias doentias e de cultura nefasta.
A desagregação dos
valores morais, sociais e científicos provoca, cada vez mais, nefastos
processos involutivos com perspectivas trágicas para todos os seres da Terra. 
As nossas reiteradas
advertências não foram tomadas em consideração; foram voluntariamente obstadas
e com precisa determinação por quem tem todo o interesse em ocultar a nossa
realidade, deformar a nossa missão salvadora. 
A estes dizemo-lhes
uma vez mais: opor-se-nos não significa parar-nos! 
Ninguém poderá
impedir-nos de pôr a salvo o salvável! A nossa missão sobre o vosso planeta
está guiada e confortada por Aquele que pusestes  na cruz por medo da verdade. 
Temos sobre a Terra
colaboradores validos, idoneos para servir a causa justa iniciada faz dois mil
anos. 
O tempo da sua
realização está próximo e as correntes para atar o príncipe deste mundo e os
seus partidários, no poder de quem tem autoridade para fazê-lo. 
Todavia falta ainda
um pouco. 
Do Céu à Terra, através de Eugénio
Siragusa 
Nicolosi, 28 de Dezembro de 1984
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