Salvador-Bahia, 07 de maio de 2012.
AOS BRASILEIROS NÃO
CORRUPTOS E NÃO CORRUPTORES:
Se for
para o bem do brasileiro e pela verdade dos porões imundos da política
brasileira que ‘É o meio
político brasileiro. Só se pode tolerá-lo tapando as narinas, frase de Paulo
Francis’. E desde que não prejudique INOCENTES e que não
haja MENTIRAS e que as informações seja pelo bem de um Brasil pleno, verdadeiro
eu apoio a Revista Veja de todos as formas. Se hoje sabemos das IMUNDÍCIAS é
devido as DENÚNCIAS da Revista Veja. E se estas informações vinhessem de quem
quer que fosse, e que elas se apresentasse comprovadamente verdadeiras com as
fontes conhecidas e protegidas que venham os podres poderes da República.
Ética e
moral são situações que precisam serem revistas no jornalismo. Elas se
entrelaçam.
Ética parte
da filosofia que trata das questões e dos preceitos que se relacionam aos
valores morais e à conduta humana. Moral, conjunto de regras e princípios de
decência que orientam a conduta dos indivíduos de um grupo social ou sociedade
(moral burguesa, moral cristã); MORALIDADE.
E a
amoralidade da política brasileira, carente de moral ou de senso de moralidade,
seja por desconhecimento, seja por indiferença não é mesmo a BASE JORNALÍSTICA
DA REVISTA VEJA, portanto desde que esta revista esteja fazendo um serviço
imensurável à população brasileira que venham às denúncias sobre esta podridão
que assistimos há anos.
A maioria dos
políticos brasileiros dos últimos anos têm tido moral e ética? E agora estão se
queixando do quê? Dos rabos sujos aparecendo um por um?
Como o povo saberá do podre se não houver quem os denunciem e esteja do
lado do povo brasileiro a não ser de quem fala da Revista Veja quer que sejamos
uma população como do escrito em 1984 por George Orwell. Todos fazendo parte
das roubalheiras, até a Revista Veja e esconda e se exclua o povo brasileiro
faminto de tudo.
Tem muita gente principalmente dos planaltos de Brasília que está
irritados com o editorial Veja, por quê? Há interesses em derrubar e
desprestigiar a revista. Pelo amor de Deus.
Ai de nós que não fosse a Revista Veja. Eles, jornalistas roubaram,
desviaram verbas públicas, foram imorais e amorais? Que eu saiba, não? Portanto
dá-lhe Veja, desde que se protejam com as fontes de informações mesmo sem
informar nomes, mas vocês estão incomodando mesmo, principalmente pelo que noto,
o PT.
Não me decepcione por que leio à Revista Veja há mais de anos, quando
não existia internet.
Ajude o povo brasileiro. DENUNCIEM, SIM.
QUERO ESTAR
POR DENTRO DE TUDO, SIM. É AGORA OU NUNCA.
Aí dos Estados Unidos se não fosse dois jornalistas Bob Woodward e Carl
Bernstein, com a INVESTIGAÇÃO JORNALÍSTICA DELES E AJUDA DO GARGANTA
PROFUNDA – DE LÁ DO LADO DELES não aconteceria nada ao presidente da república
e a bandalheira continuaria a mesma. LEMBRAM-SE? JORNALISMO É PARA ISTO E NÃO
ESCONDER AS MAZELAS DOS POLÍTICOS.
NO BRASIL ESTE ATAQUE A
REVISTA VEJA ESTÁ EM CHEIRANDO A UMA DITADURA CIVIL E COM AUSÊNCIA DE LIBERDADE
DA VERDADE E DE EXPRESSÃO. VAMOS PERDER ISTO, JÁ CONQUISTADO? MEU DEUS
VOLTAREMOS A ERA DOS PORÕES DO PRESIDENCIALISMO MILITAR?
QUE PROCUREM OS JORNALISTAS DA VEJA, GARGANTAS PROFUNDAS BRASILEIRAS, E QUE SE
INDIGNAM DA PODRIDÃO NA POLÍTICA E QUE AMA SEU PAÍS E O O POVO BRASILEIRO.
O caso
Watergate
Em 18 de Junho de 1972, o jornal Washington
Post noticiava na primeira página o assalto do dia anterior à
sede do Comitê Nacional Democrata, no Complexo Watergate, na capital dos Estados
Unidos. Durante a campanha eleitoral, cinco pessoas foram detidas quando
tentavam fotografar documentos e instalar aparelhos de
escuta no escritório do Partido
Democrata.
Bob Woodward e Carl
Bernstein, dois repórteres do Washington Post, começaram a
investigar o então já chamado caso Watergate. Durante muitos meses, os dois
repórteres estabeleceram as ligações entre a Casa Branca e
o assalto ao edifício de Watergate. Eles foram informados por uma pessoa
conhecida apenas por Garganta profunda (Deep Throat) que revelou que o
presidente sabia das operações ilegais.
Richard Nixon foi eleito
presidente em 1968, sucedendo a Lyndon
Johnson, tornando-se o terceiro presidente dos Estados Unidos a ter
de lidar com a Guerra do Vietnã. Nixon voltou a candidatar-se
em 1972, tendo como opositor o senador democrata George
McGovern, e obteve uma vitória esmagadora, ganhando em 48 dos 50 estados. McGovern venceu
apenas em Massachusetts e em Washington.
Foi durante essa
campanha de 1972 que se verificou o incidente na sede do Comitê Nacional
Democrático. Durante a investigação oficial que se seguiu, foram apreendidas
fitas gravadas que demonstravam que o presidente tinha conhecimento das
operações ilegais contra a oposição. Em 9 de Agosto de 1974, quando várias provas
já ligavam os atos de espionagem ao Partido Republicano, Nixon
renunciou à presidência. Foi substituído pelo vice Gerald Ford,
que assinou uma anistia, retirando-lhe as devidas responsabilidades legais
perante qualquer infração que tivesse cometido.
Por muitos anos a
identidade de "Garganta Profunda" foi desconhecida, até que a 31 de Maio de 2005 o
ex-vice-presidente do FBI, W. Mark Felt, revelou que era o Garganta. Bob
Woodward e Carl Bernstein confirmaram o fato.
Cristina
Benevides
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